Vã filosofia.
Foi a maior surpresa para mim, velho piloto hangarado -- cuja
minha vó, queria porque queria, que eu fosse estudar pra padre, jamais pra piloto
da FAB. Até o meu nome, “José Agostinho” pende muito mais para Cônego do que para Coronel,
diferente de “Trompovsky”, por exemplo, e outros nomes “estrombólicos” por aí.
Surpresa, mesmo, quando acordei hoje de manhã bem cedo com o zunido dos “Tucanos”.
liguei meu radinho de pilha e ouvi o locutor dizer que “Hitler era Judeu”. Ora,
pensei com meus botões: mais uma “Fake News!”. Se era judeu, por que comandou a morte de não
sei quantos milhões judeus, naquele episódio tenebroso conhecido como “Holocausto”? Corri
para me informar melhor na “internet”, quando fiquei também sabendo que foram os
próprios judeus que ajudaram a sacrificar “Jesus”, o qual, além de ser filho de
Deus, era também judeu! Ora, fiquei pensando, se era filho de Deus, por que não
pediu para seu pai lhe salvar? Depois fiquei sabendo que morreu para nos
salvar. Fiquei também sabendo que o Zelensky, da Ucrãnia, também é judeu, e
que, à semelhança de Hitler, acaba de jogar não sei quantos “milhões” de ucranianos”
na “boca do lobo”, num tenebroso outro “Holocausto”. Fiquei sem entender “porra
nenhuma”; (me desculpem a sinceridade) Procurei conselhos com aquele velho
bardo inglês, o Shakespeare, que me disse então assim:-- Fique frio, Coronel!
-- Há mais coisas entre o céu e a terra, do que possa imaginar nossa vã
filosofia...
Coronel Maciel.
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