A diplomacia brasileira
já foi motivo de orgulho para todos nós brasileiros. Mas isto nos tempos do
grande Barão do Rio Branco; nos tempos do Joaquim Nabuco, diplomata, político,
orador. Nos tempos do Osvaldo Aranha,
representante do Brasil na primeira sessão especial da Assembléia Geral da ONU,
em 1947, quando o Brasil inaugurou a tradição que se mantém até hoje, a de ser
sempre um brasileiro o primeiro orador naquele foro internacional. João Cabral
de Melo Neto, Guimarães Rosa e muitos e muitos outros do mesmo naipe.
Mais recentemente tivemos
o Roberto Campos, “Bob Fields”, como carinhosamente era chamado e reconhecido,
mesmo pelos seus “piores inimigos”, como uma das mais respeitáveis
personalidades do Brasil. Grande em todas as áreas que trabalhou: na
diplomática, na política, econômica. Culto, planejador - ajudou o Brasil a se
colocar ao lado das maiores economias do mundo... Mas isto acontecia nos velhos e áureos tempos
da “ditadura”, quando havia desenvolvimento no Brasil, sem “esculhambação; e
não como hoje, quando o que existe é esculhambação, sem desenvolvimento... A
não ser que se queira considerar desenvolvimento como gordura doentia; gordura,
em vez de musculatura...
Não há mais grandes
diplomatas no Brasil? -- Mais parece que não! -- Mais parece que foram
substituídos por outros que não são nem a sombra daqueles. Foram substituídos pelos
atuais “barbudinhos petralhas do Itamaraty”, vergonhosamente liderados pelo
barbudão Fidel Castro. Basta lembrar o caso do “Zé Laia” em Honduras, quando o
Brasil foi o principal derrotado, devido à intervenção vergonhosa da diplomacia
brasileira, representada naquele triste episódio pelo barbudinho espiroqueta Celsinho
Amorim, hoje Ministro da Defesa. E agora
no Paraguai com o sujo, imundo, deplorável papel
desse outro barbudinho do Itamaraty, o Toinho Patriota, que, todo saltitando
pelas ruas de Assunção, “invadiu” o Parlamento paraguaio na vã tentativa de intimidá-lo
em benefício de um presidente que o país rejeitava. Ameaçando o vice-presidente
Federico Franco com esse antro apelidado de UNASUL, e essa outra merda
apelidada de “MERDASUL”... O Barão do Rio Branco deve ter arrancado os
pentelhos e os cofiados bigodes no seu túmulo profanado pelos barbudinhos do
Itamaraty de hoje.
O ingresso na carreira
diplomática se dá mediante um dos mais rigorosos concursos, realizado pelo Instituto
Rio Branco. Gostaria muito de saber como
estão sendo “doutrinados” seus alunos... De saber o que está acontecendo dentro
das suas gloriosas salas de aulas... Gostaria muito de saber se seus
instrutores também são “escolhidos a dedo”, como acontece no nosso Supremo Tribunal
Federal.
O que está acontecendo também com nossa santa
e amada Igreja Católica Apostólica Romana? – Leio nos jornais que é grande o
número de católicos que estão abandonando o catolicismo, procurando os
alimentos espirituais que suas almas tanto necessitam -- nas novas Igrejas Pentecostais,
Evangélicas, que se multiplicam pelo Brasil inteiro. Não acredito na existência
de padres comunistas. Mas sei de muitos comunistas que se tornaram padres. Que
foram infiltrados sorrateiramente, “tinhosamente”; demônios que se escondem nos
seminários e tornam “padres”... Padres, bispos, cardeais e até mesmo Papas... Só
Deus sabe quantos...
Parece-me que a mesma
coisa errada está acontecendo nas nossas Forças Armadas. Alguém (quem? quem? quem?) deveria dar um “grito
de alerta”; um grande “berro” capaz de “acordar” Deus todo poderoso,
que parece haver se esquecido de nós... Antigamente dizia-se que Deus era
brasileiro... E agora?
Coronel Maciel.
(Aviso: um grande
berro, antes que algum “Cabo-cerra-fila” o faça...)