Espero que tenha sido o
primeiro grande grito de alerta, feito pelos nossos dois bravos pilotos de
caça, que quase fizeram “desmoronar” o nosso desonrado Supremo Tribunal Federal! --
Só erraram na escolha do momento certo, que deveria ter sido no exato momento
que esse ministro escolhido a dedo pelo Lula, esse tal de Toffoli (lembrem-se
bem desse nome...) deu seu voto decisivo, frustrando todo o povo brasileiro,
que esperava ver os “fichas sujos” defenestrados da política brasileira. Precisamos
de mais, muito mais gritos de alertas, bravos pilotos de caça!
Leio nos jornais mais
uma crônica do Carlos Heitor Cony, quando ele afirma haver chamado o nosso
generalíssimo e presidente Castelo Branco de “filho da puta”. Eu acho que muito
mais filho da puta é o Cony; além de filho da puta, ingrato! -- Quantos brasileiros ficaram ricos, famosos e muito agradecidos por terem
sido perseguidos pela “ditadura”? -- Quantos? -- Quantos hoje dão graças a Deus
por terem sido “torturados”? – Quantos? -- Dona Dilma é um dos melhores
exemplos. Você, Cony, é outro; recebeu dos cofres públicos uma indenização de
mais de um milhão e meio por ter sido -- diz ele -- um dos que mais sofreu nos “porões
da ditadura” e por isso recebe uma pensão vitalícia mensal de mais de vinte e
três mil, tudo livre de imposto de renda!
“Porões da Ditadura”,
porões aonde na realidade só iam uns pobres coitados apavorados com a realidade
nua e crua das guerras. -- Porões aonde só iam ingênuos adolescentes
criminosamente usados para “buchas de canhão”. As esquerdas sempre precisaram
de “mártires”, de estudantes mártires, de jornalistas mártires úteis à propaganda
das suas causas – “Porões” aonde só iam alguns “inocentes úteis” que não tinham
consciências do que fosse uma condição de guerra, dos riscos pessoais que uma
guerra acarreta.
Mas era o medo; era o
medo, sim! -- Era o medo que quando presos e interrogados nesses “porões” – os fazia
se “cagarem” e soltarem as línguas, dedurando pais, mães, irmãos, amigos,
companheiros, namoradas; fornecendo nomes, apelidos, planos, tudo para livrarem
a própria cara, como fez o Genoíno e tantos outros que andam por aí posando de
“democratas”! -- Alguns, de perfil depressivo, arrependidos dos seus perjuros,
praticavam o suicídio...
Leio também nos jornais
que o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do
DOI-Codi de São Paulo, foi condenado a pagar indenização por danos morais à
esposa e à irmã de um jornalista morto em julho de 1971. De acordo com os dados
do processo, o jornalista foi preso em julho de 1971, em Santos, quando
visitava a sua família. A versão oficial dos agentes do Departamento de Ordem
Política e Social (Dops) foi a de que ele se suicidou quando era transportado
para o Rio Grande do Sul. Mas esses eternos defensores de falsos direitos
humanos insistem em por a culpa no Coronel.
Bom; não sou o defensor
oficial do nosso hoje covardemente abandonado coronel Ustra. Nem o conheço pessoalmente. Sei que se não
fosse ele; se não fosse ele -- assim como tantos outros que lutaram e continuam
lutando, sem medo e corajosamente contra esses terroristas que hoje
infelizmente nos governam -- não haveria democracia no Brasil!
Errei! -- Erramos, caro
coronel Ustra! -- Erramos em termos nascidos militares. Deveríamos ter nascido
um desses safados comuna terroristas que nunca irão parar de mentir, denegrir,
solapar as bases das nossas humilhadas, desprotegidas, mas sempre dignas Forças
Armadas! -- E estaríamos hoje agraciados, medalhados, condecorados, ricos,
riquíssimos, ocupando os melhores espaços nesta república desgovernada por essa
corriola de comunistas tupiniquins!
Coronel Maciel.