segunda-feira, 2 de julho de 2012

Ultrapassando a barreira do som!


Espero que tenha sido o primeiro grande grito de alerta, feito pelos nossos dois bravos pilotos de caça, que quase fizeram “desmoronar” o  nosso desonrado Supremo Tribunal Federal! -- Só erraram na escolha do momento certo, que deveria ter sido no exato momento que esse ministro escolhido a dedo pelo Lula, esse tal de Toffoli (lembrem-se bem desse nome...) deu seu voto decisivo, frustrando todo o povo brasileiro, que esperava ver os “fichas sujos” defenestrados da política brasileira. Precisamos de mais, muito mais gritos de alertas, bravos pilotos de caça!

Leio nos jornais mais uma crônica do Carlos Heitor Cony, quando ele afirma haver chamado o nosso generalíssimo e presidente Castelo Branco de “filho da puta”. Eu acho que muito mais filho da puta é o Cony; além de filho da puta, ingrato! -- Quantos brasileiros ficaram ricos, famosos e muito agradecidos por terem sido perseguidos pela “ditadura”? -- Quantos? -- Quantos hoje dão graças a Deus por terem sido “torturados”? – Quantos? -- Dona Dilma é um dos melhores exemplos. Você, Cony, é outro; recebeu dos cofres públicos uma indenização de mais de um milhão e meio por ter sido -- diz ele -- um dos que mais sofreu nos “porões da ditadura” e por isso recebe uma pensão vitalícia mensal de mais de vinte e três mil, tudo livre de imposto de renda!

“Porões da Ditadura”, porões aonde na realidade só iam uns pobres coitados apavorados com a realidade nua e crua das guerras. -- Porões aonde só iam ingênuos adolescentes criminosamente usados para “buchas de canhão”. As esquerdas sempre precisaram de “mártires”, de estudantes mártires, de jornalistas mártires úteis à propaganda das suas causas – “Porões” aonde só iam alguns “inocentes úteis” que não tinham consciências do que fosse uma condição de guerra, dos riscos pessoais que uma guerra acarreta.

Mas era o medo; era o medo, sim! -- Era o medo que quando presos e interrogados nesses “porões” – os fazia se “cagarem” e soltarem as línguas, dedurando pais, mães, irmãos, amigos, companheiros, namoradas; fornecendo nomes, apelidos, planos, tudo para livrarem a própria cara, como fez o Genoíno e tantos outros que andam por aí posando de “democratas”! -- Alguns, de perfil depressivo, arrependidos dos seus perjuros, praticavam o suicídio...

Leio também nos jornais que o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do DOI-Codi de São Paulo, foi condenado a pagar indenização por danos morais à esposa e à irmã de um jornalista morto em julho de 1971. De acordo com os dados do processo, o jornalista foi preso em julho de 1971, em Santos, quando visitava a sua família. A versão oficial dos agentes do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) foi a de que ele se suicidou quando era transportado para o Rio Grande do Sul. Mas esses eternos defensores de falsos direitos humanos insistem em por a culpa no Coronel.

Bom; não sou o defensor oficial do nosso hoje covardemente abandonado coronel Ustra.  Nem o conheço pessoalmente. Sei que se não fosse ele; se não fosse ele -- assim como tantos outros que lutaram e continuam lutando, sem medo e corajosamente contra esses terroristas que hoje infelizmente nos governam -- não haveria democracia no Brasil!  

Errei! -- Erramos, caro coronel Ustra! -- Erramos em termos nascidos militares. Deveríamos ter nascido um desses safados comuna terroristas que nunca irão parar de mentir, denegrir, solapar as bases das nossas humilhadas, desprotegidas, mas sempre dignas Forças Armadas! -- E estaríamos hoje agraciados, medalhados, condecorados, ricos, riquíssimos, ocupando os melhores espaços nesta república desgovernada por essa corriola de comunistas tupiniquins!

Coronel Maciel.