“Cavalo de Tróia” foi o
primeiro grande caso de espionagem no mundo. Uma ideia genial: Soldados
escondidos na “barriga” de um cavalo de pau, adentrando a casa do inimigo!
Sempre existiram e
sempre existirão profissionais de jogo duplo, a serviços da “Inteligência”:
CIA, KGB e outras tantas poderosas organizações ao redor do mundo. Quem
advertiu os americanos de bases de lançamentos de foguetes instalados na ilha
de Fidel Castro? O mundo ficou à beira de um abismo atômico: Kennedy versus
Kruchev. Quase o fim de um mundo! Os russos recuaram, mas exigiram que os
americanos jamais tornassem a invadir Cuba. Razão pela qual Fidel Castro até
hoje goza, sacaneia, “caga mole” tanto para os americanos, quanto para a famosa
e hoje tão desmoralizada “Águia Americana”.
Mata Hari, que quer
dizer “Olho do Dia”, era uma linda e “gostosíssima” adolescente nascida nos
Países Baixos, disposta a tudo por um casamento com alguém dono de alguma
fortuna. “Fisgou” um “Capitão das Índias” em férias, em Haia. Era um solteirão
escocês, quarentão. Casaram-se poucos meses após o primeiro encontro; grávida e
totalmente encantada com o maridão guerreiro, embarcou e foi morar na ilha
colônia de Java. Lá, nasceu seu primeiro filho. Três anos depois nasceu uma
menina que, segundo as más línguas, não era “fruto” do maridão, o qual seria um
verdadeiro “Corno Manso”.
Encurtando a história: Mata Hari, abandonada
pelo maridão, passa a viver na maior boa vida em Paris. Com danças
“exótico-eróticas” faz enlouquecer a Europa toda! Adorava ser cortejada por
militares. O serviço de espionagem da França suspeita que ele seja espiã, e
propõe-lhe “colaborar”. Passa a brincar de espiã com os espiões franceses e
alemães, mas acaba sendo escolhida como “bode expiatório” para a crise que a
França atravessava devido a escândalos políticos e às derrotas no “front”. Foi
então fuzilada em Paris, num dia de outubro de 1917.
Hoje abro os jornais e
dou de cara com o retrato do “Mouro da Casa Branca” de mãos dadas com o irmão
do Fidel Castro, o “imortal”, e fico assim, triste e pensando: Seria que o
negão Barack “Hussein” Obama uma espécie de “Mata Hari” crioula e enrustida? Outra: Por que o barbudo assassino, que não
refresca ninguém, “abriu” as pernas para os americanos, fazendo-os esquecer os
milhares de inocentes cubanos fuzilados nos
famosos “Paredóns” até hoje prontos a serem usados, sempre que se fizerem
necessários?
Não sei; não sei. Não
sei se o “negão” não passa de um “Islamita” enrustido e enganador, ou se estou
metendo o pau no buraco errado...
Coronel Maciel.