segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Eleições Americanas.



“O grande Júlio, morto e em pó tornado, a fenda pode vedar ao vento irado; o pó que o mundo inteiro trouxe atento, hoje, muro, protege contra o vento!" – nos versos de Shakespeare, o velho bardo inglês. -- Tu quoque, Brutus, fili mi!" - Até tu, Brutus, filho meu!? – disse César ao ser apunhalado! Num dia de novembro de 1963, num voo rasante de B-26, um pouco acima das ondas verdes dos mares, a “Torre Natal” me informava “que o Presidente Kennedy acaba de ser assassinado em Dalas, no Texas! -- “Pai, perdoai-os; eles não sabem o que fazem, dizia Jesus ao ser crucificado. Intolerância política; intolerância religiosa; todos os tipos de intolerância campeiam desde que o mundo é mundo. Do Holocausto de Hitler, aos crimes do “Estado Islâmico”, estado que dizem ter sido criado pelo Barack “Hussein” Obama, um “muçulmano” que ninguém sabe direito como conseguiu chegar à Casa Branca!  Coisa que nem Maomé explica!
Quando estourou “Redentora” do Brasil, o Presidente Castelo Branco chamou Carlos Lacerda, e pediu que ele fosse à Europa “explicar” a Revolução. Mal pisou no solo francês, os jornalistas amestrados foram logo perguntando: -- Que Revolução foi essa de vocês, sem um único pingo de sangue? Responde Lacerda:-- É que revoluções no Brasil são como casamentos na França: sem pingos de sangue... Jarbas Passarinho, ao desembarcar em Washington, em missão oficial, foram logo perguntando:-- Quantos presidentes vocês já depuseram no Brasil? — “Canta” o “Passarinho”: Mais ou menos a mesma quantidade dos que vocês já mataram por aqui...
Com certeza se o Donald Trump ganhar os jornalistas amestrados do mundo inteiro, muitos deles daqui do Brasil, vão dizer que “os americanos não sabem votar” ... Só quero ver a cara dos covardes “Republicanos” que, no auge da luta, abandonaram seu candidato, onde é que eles vão enfiar o rabo caso Trump seja o vencedor.
Coronel Maciel.


















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