“O grande Júlio, morto
e em pó tornado, a fenda pode vedar ao vento irado; o pó que o mundo inteiro
trouxe atento, hoje, muro, protege contra o vento!" – nos versos de
Shakespeare, o velho bardo inglês. -- Tu quoque, Brutus, fili mi!" - Até
tu, Brutus, filho meu!? – disse César ao ser apunhalado! Num dia de novembro de
1963, num voo rasante de B-26, um pouco acima das ondas verdes dos mares, a “Torre
Natal” me informava “que o Presidente Kennedy acaba de ser assassinado em
Dalas, no Texas! -- “Pai, perdoai-os; eles não sabem o que fazem, dizia Jesus
ao ser crucificado. Intolerância política; intolerância religiosa; todos os
tipos de intolerância campeiam desde que o mundo é mundo. Do Holocausto de Hitler,
aos crimes do “Estado Islâmico”, estado que dizem ter sido criado pelo Barack “Hussein”
Obama, um “muçulmano” que ninguém sabe direito como conseguiu chegar à Casa Branca!
Coisa que nem Maomé explica!
Quando estourou
“Redentora” do Brasil, o Presidente Castelo Branco chamou Carlos Lacerda, e
pediu que ele fosse à Europa “explicar” a Revolução. Mal pisou no solo francês,
os jornalistas amestrados foram logo perguntando: -- Que Revolução foi essa de
vocês, sem um único pingo de sangue? Responde Lacerda:-- É que revoluções no
Brasil são como casamentos na França: sem pingos de sangue... Jarbas Passarinho,
ao desembarcar em Washington, em missão oficial, foram logo perguntando:--
Quantos presidentes vocês já depuseram no Brasil? — “Canta” o “Passarinho”:
Mais ou menos a mesma quantidade dos que vocês já mataram por aqui...
Com certeza se o Donald
Trump ganhar os jornalistas amestrados do mundo inteiro, muitos deles daqui do
Brasil, vão dizer que “os americanos não sabem votar” ... Só quero ver a cara
dos covardes “Republicanos” que, no auge da luta, abandonaram seu candidato, onde
é que eles vão enfiar o rabo caso Trump seja o vencedor.
Coronel Maciel.
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