sábado, 19 de agosto de 2017

Que Alá nos proteja!

São mais de dois bilhões os Muçulmanos no mundo! Mais do que “Católicos”. Desses, dois milhões são “Homens-Bombas”, os mais poderosos homens do mundo! Alguns estão em plena atividade, infernizando a vida na Europa. Outros, estão na “escuta”, aguardando melhores “oportunidades”. Militantes de Alá, eles se tornaram cada vez mais radicais após os “americanos”, ajudados por países amigos europeus, colocarem a corda no pescoço, enforcando o Saldam Hussein. Quem procura, acha! A “CNN” americana mostrou ao mundo inteiro cenas do vil enforcamento. De onde menos se espera, as “Bombas” aparecem. “Remember” as gêmeas de Nova York! Mais perigosos que os “Homens--Bombas” islâmicos, no Brasil temos os “Homens-Bombas-Corruptos”, que parecem também imbatíveis! Assim como no caso dos homens bombas islâmicos, cujo “DNA” se transmite de pai para filho, os nossos também: -- Filho de peixe, peixinho é! Estão aí os filhinhos dos corruptos, segundo os passos dos pais. Assim como não vejo como acabar com a fúria dos islâmicos, não vejo como acabar com a fúria dos corruptos do Brasil.  Nessa luta, já não podemos mais contar com a ajuda dos militares, que, expulsos do paraíso, estão dentro dos seus velhos tanques, navios e aviões assistindo, “vacinados”, o circo pegar fogo. Que Alá nos proteja.
Coronel Maciel. 

Um comentário:

pvnam disse...

Spanish Badalhocos:
-» fortes e intolerantes com os fracos, fracos com os fortes.
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Espanhóis:
--1-- fortes e intolerantes (e altamente mauzões) com a meia-dúzia de gatos pingados do País Basco que ambicionavam TÃO SOMENTE a sobrevivência da sua Identidade;
--2-- fracos, lambe-botas, do pessoal que ambiciona ser 'donos-disto-tudo' -» em Espanha multiplicam-se as manifestações de lambebotismo aos islâmicos; etc.
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Nota:
O grande legado de Donald Trump foi/é as reacções aos seus discursos:
- A alta finança, capital global, está apostada em terraplanar as Identidades, dividir/dissolver as Nações para reinar... como Donald Trump andou a falar em fronteiras (logo, subentende-se, é possível uma Identidade defender-se/sobreviver) os Spanish Badalhocos (e outros) chegaram ao ponto de andar a evocar a imigração para a América... quer dizer, ao mesmo tempo que os Spanish Badalhocos (e outros) andam por aí a acusar pessoal de deixar 'pegada ecológica' no planeta, em simultâneo, eles (e outros) revelam um COMPLETO DESPREZO pelo holocausto massivo cometido sobre povos nativos na América do Norte, na América do Sul, na Austrália, que (apesar de serem economicamente pouco rentáveis) tiveram o «desplante» de quererem ter o SEU espaço no planeta, de querem sobreviver pacatamente no planeta, de quererem prosperar ao seu ritmo.
-» Tal como a alta finança, capital global, os Spanish Badalhocos SÃO NAZIS: eles são intolerantes para com os povos autóctones - economicamente pouco rentáveis - que procuram sobreviver pacatamente no planeta.
[nota: nazi não é ser alto e louro, blá, blá, blá... mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros]
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P.S.
-» DEMOGRAFIA E SEPARATISMO-50-50: Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
---» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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P.S.2.
-» Democracia sim, todavia, há que mobilizar aquela minoria de autóctones que se interessa pela sobrevivência da sua Identidade... para dizer NÃO ao nazismo-democrático, leia-se: é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros.
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P.S.3.
-» Imagine-se manifestações (pró-Direito à Sobrevivência) na Europa, na América do Norte (Índios nativos), na América do Sul (Índios da Amazónia), na Ásia (Tibetanos), na Austrália (Aborígenes), ETC... manifestações essas envolvendo, lado a lado, participantes dos diversos continentes do planeta... tais manifestações teriam um impacto global muito forte.