terça-feira, 20 de março de 2018

Quem tem medo de Franz Kafka?


Foi preciso que o Comunismo e principalmente o Nazismo terminassem na Europa para pudéssemos compreender um pouco aonde Kafka, judeu nascido em Praga, queria chegar. Seus livros são verdadeiras “metáforas literárias” sobre o Totalitarismo. Não preciso lembrar aos meus amados ouvintes os horrores, os assassinatos, as torturas, os holocaustos, que Hitler, Stalin e seus seguidor praticaram na Europa. O Comunismo acabou na Europa, mas veio sorrateiramente se instalar na América Latina. O Brasil hoje é um antro de comunistas. Dos piores comunistas. Podemos vê-los em todos os lugares; em todos os desvãos onde os ratos e ratazanas costumam se esconder. E já se apossaram do maior de todos os exércitos: a Imprensa, falada, escrita e televisionada. Tomaram conta do Brasil inteiro. Totalitarismo total, pois não se pode falar nada; não se pode dizer nada contra, por exemplo, essa vereadora, coitada, vilmente assassinada nas ruas cariocas. O Ricardo Boechat, comunista desde ainda na barrica da mãe, só para citar um mal exemplo, vira uma verdadeira “ararinha vermelha” quando alguém ousa falar qualquer coisa contra a “Mariella”, coitada, vilmente assassinada e até agora ninguém sabe por quem; ou, se alguém já sabe, “tem medo de dizer, depois morrer”. Ora, já dizia a Elza Soares do Garrincha: -- “Todo boato tem seu fundo de verdade”; mas o Boechat; os Chicos e Chicas da Globo e outros tantos por aí, não gostam nem de ouvir dizer esse boato que corre por aí, de que a morte da Mariella foi decretada pelo Comando Vermelho, Comando que não aceita traições. Vou ficando por aqui, antes que mandem me prender.
Coronel Maciel.

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