Foi preciso que o Comunismo
e principalmente o Nazismo terminassem na Europa para pudéssemos compreender um
pouco aonde Kafka, judeu nascido em Praga, queria chegar. Seus livros são verdadeiras
“metáforas literárias” sobre o Totalitarismo. Não preciso lembrar aos meus
amados ouvintes os horrores, os assassinatos, as torturas, os holocaustos, que
Hitler, Stalin e seus seguidor praticaram na Europa. O Comunismo acabou na
Europa, mas veio sorrateiramente se instalar na América Latina. O Brasil hoje é
um antro de comunistas. Dos piores comunistas. Podemos vê-los em todos os
lugares; em todos os desvãos onde os ratos e ratazanas costumam se esconder. E já
se apossaram do maior de todos os exércitos: a Imprensa, falada, escrita e
televisionada. Tomaram conta do Brasil inteiro. Totalitarismo total, pois não
se pode falar nada; não se pode dizer nada contra, por exemplo, essa vereadora,
coitada, vilmente assassinada nas ruas cariocas. O Ricardo Boechat, comunista
desde ainda na barrica da mãe, só para citar um mal exemplo, vira uma
verdadeira “ararinha vermelha” quando alguém ousa falar qualquer coisa contra a
“Mariella”, coitada, vilmente assassinada e até agora ninguém sabe por quem; ou,
se alguém já sabe, “tem medo de dizer, depois morrer”. Ora, já dizia a Elza
Soares do Garrincha: -- “Todo boato tem seu fundo de verdade”; mas o Boechat;
os Chicos e Chicas da Globo e outros tantos por aí, não gostam nem de ouvir dizer
esse boato que corre por aí, de que a morte da Mariella foi decretada pelo
Comando Vermelho, Comando que não aceita traições. Vou ficando por aqui, antes
que mandem me prender.
Coronel Maciel.
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