Os verdes mares de
Natal.
Dizem as más línguas
que não existe mulher direita, e sim as “mal cantadas”. Eu não acredito. Assim
como não acredito em crime passional, no caso da “Marielle”, que teria “vacilado”
com a “viúva”. Acredito que ela “vacilou” com o Comando Vermelho. Cada qual
siga seus “amores” como melhor lhe convier. Uns acham que a Capitu enganava Bentinho;
outros, acham que Desdêmona enganava o “negão” Otelo, com o seu primo Cássio;
outros acham que o Jango era corno; outros que o “negão” Barack Obama só não é
corno porque a Michele é feia demais; assim como o Bolsonaro não traçaria a “Rosinha”,
porquanto ela não merece nem ser estuprada, de tão feia que ela é. Outros, como eu, acham que, enquanto as Forças
Armadas, mesmo permanecendo caladas, “num silêncio que mete medo”, as esquerdas
do Brasil e do mundo jamais conseguirão transformar o Brasil numa infeliz
Venezuela. Vou ficando por aqui pois hoje, domingo, é dia de fazer minhas “blitizes”
pelos bares que rodeiam os verdes mares de Natal...
Coronel Maciel.
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