É o que nos diziam aqueles antigos e saudosos Instrutores, quando, criancinhas ainda, mas futuros Oficiais, ingressávamos na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, em Barbacena. A mesma coisa deveria ter sido ensinado ao Marco Aurélio de Merda, que só chegou a Ministro do STF por ser primo em “Última Instância” de outro maluco, o Collor de Merda, o que “roubou” nossas minguadas reservas, ocasionando o suicídio de não sei quantos brasileirinhos, que ficaram sem dinheiro nem para sua talagada matinal de cana. Nem outra Revolução pode nos salvar, pois não se fabricam mais Generais como antigamente, velhos tempos do Castelo Branco, a não o “Mourão”, o único que não se caga de medo de comunistas. “Não sou tramela de buceta de ninguém”, é o que dizia o Coronel Miguel da Cunha Lana para uma comitiva de pais das mais lindas paulistinhas, apavorados com as arremetidas do Tenentes Aviadores novinhos recém-chegados em Pirassununga, em 64, fazendo parte da primeira turma de Instrutores de Voo para Cadetes do Terceiro e último ano, na novíssima Escola de Aeronáutica. A mesma coisa dizia a Madre Superiora do antigo Convento das Carmelitas, lá no meu Belém do Pará, para uma “Noviça Rebelde”, grávida da primeira “trepada” com o Padre Confessor, que comeu a menina ali mesmo, dentro do confessionário: -- Minha filha, agora é tarde; meta o dedo no buraco e rasque... A mesma coisa deveria dizer o Papa Francisco, outro endiabrado comunista, para nós, brasileirinhos, que só sabemos clamar por “justiça”. -- Meus filhos, agora é tarde: --Metam o dedão no cu, e rasguem...
Coronel Maciel.
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