Será o Benedito? -- Foi
a expressão usada pelo meu pai quando a inocente
empregada lá de casa um belo dia apareceu “buchuda”! -- Não, seu Maciel;
foi o Raimundo...
Há diversas “expressões
populares” que definem exatamente alguma coisa errada, ou mal feita. “Feito nas
coxas” é outra. Existem milhares de outras...
Leio nos jornais muita
gente dizendo que só os militares poderiam dar novamente um jeito no Brasil. –
Será o Benedito? – “pregunto” eu.
Que estamos vivendo
momentos perigosos, dez vezes pior que em 64 todo mundo sabe. Mas querer a
nossa volta “é muita sacanagem”... Em 64
a politicagem fervilhava nos quartéis. Hierarquia e Disciplina, condições
indispensáveis para o bom funcionamento da vida nas casernas, quebravam-se
perigosamente. Sargentos, praças, soldados, marujos recusando obediência às
ordens...
Até que na noite do dia
30 de março de 64, no Automóvel Clube do Rio de Janeiro, comemorava-se com uma grande
farra o aniversário da Associação dos Suboficiais e Sargentos da Guanabara. O
convidado especial era o Presidente da República João Goulart, o popular Jango,
como era mais conhecido. Na plateia, a fina flor da mais alta malandragem; as
esquerdas subversivas, amantes espirituais de Fidel Castro, insuflando os
militares à desordem; à insubordinação; à indisciplina... No outro dia, Jango
caia...
Bom. A grande verdade é que os militares foram
solicitados a por um pouco de ordem naquela verdadeira “zona”. Tentamos,
tentamos, mas perdemos a guerra. E os que perdem a guerra ficam fudidos e mal
pagos. Exatamente como hoje nos encontramos.
Hoje as esquerdas
subversivas e corruptas estão com suas forças muito bem articuladas. Estão com as
Forças Armadas nas palmas das mãos! Controlam a mídia serviçal. Não estão como
em 64, flutuando feitos bostas, ao sabor das ondas... Hoje controlam tudo! Está
tudo dominado! O poder Judiciário, o corrupto Legislativo... Estão aí, com
força total. São demoníacos. São corruptos. Se auto anistiaram e estão com os
bolsos cheios de polpudas indenizações.
É o Brasil inteiro,
mergulhado na lama, meus caros ouvintes! Herança da famigerada “Nova República”
e principalmente do governo Lula e seus asseclas.
Lula governava o Brasil
sempre a bordo do seu luxuoso avião. Sempre viajando, passeando, fazendo ricos
turismos pelo mundo. Sempre pingado e servindo de curiosidade para reis e
rainhas espalhados pelo mundo inteiro. Quem governava o país era o Zé Dirceu,
que só não chegou à presidência devido à pronta intervenção do Roberto
Jefferson, que cumpriu a promessa de denunciar a corrupção que corria solta,
denunciando o tal mensalão. Roberto Jefferson foi cassado; mas, e apesar de
tudo, o Brasil deve muito a ele.
-- Há muito tempo estamos alertando dona Dilma
para que ela se cuide; se “manque”, se livre dessa turminha braba, demoníaca,
que desde os seus tempos de cruel guerrilheira vem lhe acompanhando e que poderá
levá-la às profundezas dos infernos. Lembre-se de 64, dona Dilma! -- Com um
detalhe: se “novamente” formos solicitados (e que Deus nos livre...) a por um
pouco de ordem nessa verdadeira “esculhambação” que virou o Brasil -- vamos fazer como fez o Fidel Castro, a menina dos
olhos dessas embriagadas e alegres esquerdas... – Como, coronel? – Ora, como! -- Construindo-se
enormes “paredóns”, proporcionais aos que até hoje são usados em Cuba...
Houvéssemos agido assim, e não passando panos quentes nas bundas desses terroristas
não estaríamos voando, já entrando em “atitude anormal” e bem próximos de um “parafuso
chato”. Perdidos e sem rumo dentro de perigosos CB’s! -- CB, para aqueles que não são do “ramo”, é a
sigla usada para designar as perigosas nuvens de desenvolvimento vertical,
conhecidas como “Cumulonimbus”. São nuvens densas,
que atingem grandes altitudes, associadas a eventos meteorológicos extremos
como raios e chuvas misturadas com gelo.
Iguais àquelas que derrubaram o avião da AIR France, voo 477 na rota Rio
– Paris.
Cuidado, dona Dilma! A
senhora sabe muito bem do que os generais são capazes...
Coronel Maciel.