Quando Fidel Castro
tomou posse, usurpando Cuba e expulsando de lá os americanos (eu não consigo
entender esses “gringos”; tão fortes, mas tão fracos...) -- os russos, ou
melhor, os comunistas russos, viram uma boa oportunidade de se apossarem, de
usurpar também toda América Latina. Lançaram da cabeça de ponte estabelecida em
Cuba seus tentáculos e conseguiram dominar tudo abaixo do Rio Grande, antes
considerado o grande quintal dos nossos “queridos irmãos do norte”. Hoje está tudo
dominado!
Quando os comunistas
russos resolveram expulsar os colonizadores europeus da África Negra, os
africanos, bem ou mal, conseguiam viver. Hoje, não! Hoje eles se destroem, se matam!
Matam-se de fome, de sede, de AIDS! É só
dar uma olhada no que está acontecendo agora no Mali, onde os franceses tentam
por um pouco de ordem na sua ex-colônia, entre tantas outras que tinham por lá:
Marrocos, Tunísia, Guiné, Camarões, Togo, Senegal, Congo, Costa do Marfim...
Ruim com os colonizadores
europeus, pior sem eles! No Brasil
também foi assim! Ruim com os americanos, pior sem eles! Antes, vivíamos -- de bem ou de mal, mas
vivíamos -- em parceria como os “ianques”. Parceiros da maior democracia do
mundo! Da maior Força Aérea do mundo! Sabidos são os chilenos...
Hoje o Brasil está nas
mãos de comunistas! Comunistas tupiniquins, mas comunistas! Nas mãos da dona
Dilma, sanguinária guerrilheira comunista, filha querida, espécie infeliz de
governanta, “Bebê de Rosemary” do ditador Fidel Castro! Hoje, nós,
brasileirinhos, sofremos mergulhados no maior lamaçal; na maior corrupção; na
maior esculhambação do mundo! -- Ruim com os militares, pior sem eles!
Mas ora, ora, ora! – Ia
me esquecendo de que hoje é sábado! Dia de sair por aí, levando o violão debaixo
do braço, cantando pelos ensolarados bares da vida das praias de Natal, sempre
acompanhado de louras (geladas...) uma das minhas músicas preferidas: Ronda...
“Ah, se eu tivesse quem
bem me quisesse esse alguém me diria: -- Desiste, velho corona! -- Desista deste
busca inútil! -- O Brasil não tem mais solução...”
Coronel Maciel.
PS:- - Porém, com
perfeita paciência, volto a procurar, hei de encontrar... (no sentimentalismo dos ébrios há muitas coisinhas
verdadeiras...)