Não sou daqueles que se
deixam facilmente enganar pelo primeiro discurso de políticos profissionais. Com seus gestos teatrais, Pedro Simon não se
cansa de dizer que lutou contra os generais ditadores; mas esquece de dizer que
agindo assim ajudou a implantar no Brasil a pior das ditaduras, esta que
estamos sofrendo: ditadura comprada e consentida!
Fora Jota Cristo, os
únicos capazes de por um pouco de ordem nessa verdadeira zona que impera no
Brasil seriam os militares. Mas, porém, contudo, todavia eles dormem seus sonhos
e pesadelos nos seus velhos tanques, navios e aviões.
As ruas, pontes, escolas,
avenidas; aeroportos, bases e batalhões do Brasil inteiro; de norte a sul de
leste a oeste que tiverem o nome de autoridades políticas com histórico de “desrespeito
aos direitos humanos”, ou que participaram da “Ditadura Militar” terão seus
nomes jogados no lixo! Eu acho é pouco: quem abre as pernas que aguente
o rojão! Leio nos jornais que uma escola
antes denominada “Escola Estadual Presidente Emilio Garrastazu Médici” passou a
chamar-se “Escola Estadual Guerrilheiro Carlos Mariguella”.
Eu acho é pouco tudo
isso que vem acontecendo neste Brasil tão grande, tão amado e tão traído; e
também tão grande, tão mole, tão babaca e sem futuro. O que é melhor: ter um negócio
pequeno, que funcione; ou um negócio grandão, mole, babacão que não consegue entrar
em buraco nenhum? Brasil ou Japão?
Quem muito se abaixa o
“fiofó” aparece. E logo surgem aventureiros.
Aventureiros guerrilheiros, desses muitos que andam soltos por aí, querendo se
aproveitar dos muitos que se abaixam...
Coronel Maciel.
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