Quando leio
articulistas de peso, com mais de mil, dez mil, cem mil “horas de voo”, dizendo
as mais verdadeiras verdades nas letras dos grandes jornais, sem nada de nada ver
acontecer, nem o mais leve arranhão na bunda blindada da “dama de vermelho”, é
quando fico então me perguntando: quem
somos nós, pálidos mortais, gastando nossos últimos momentos na vã esperança de
salvar um pouco da vergonha que nos resta?
Quando vejo violentos
vídeos dos “Jihadistas” decapitando jornalistas, missionários e tantos outros
habitantes do “meu mundo primeiro”, fico então me matutando:-- o que seria de
nós, brasileirinhos analfabetos do último mundo, se fosse mostrado ao mundo as
mais violentas mortes que estão acontecendo “aqui, agora”, pelo nosso Brasilzão
inteiro. – Ora, poderiam então dizer: -- Não passam de índios botocudos que não
sabem o que é viver, nem muito menos votar! Merecem mesmo é morrer!
Não sei se algum dos senhores já foi, como eu
também já fui, assaltado com um enorme “trezoitão” apontando-lhe a cabeça, sem
nada poder fazer, já que a ordem das
autoridades é: -- ficar calado, não olhar, nem reagir.
Ora, dirá a Dilma Rousseff, aquela que sempre
assaltou, mas nunca foi assaltada:- - isto não é nada se comparado ao que acontece
diariamente com as tímidas mocinhas das cidades que além de assaltadas são também logo estupradas:-
- Vá arriando as calcinhas, não grite, aguente firme, se não quiser também morrer...
“Vocês vão sentir muitas
saudades nossas...” – dizia “Figueiredo”, ao ser expulso do seu suado cavalo
baio.
Coronel Maciel.
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