“E ai eu comecei a
cometer loucuras
Era um verdadeiro
inferno uma tortura
O que eu sofria com
aquele amor
Milhões de diabinhos
martelando
Meu pobre coração que
agonizando
Já não podia mais ver
tanta dor”. -- Grande Lupicínio!
Comunista que se preza
é ateu! Muitos pensam assim: “Depois de mim, o dilúvio”, dizia aquele francês.
Eu não sou nem católico, nem ateu, nem comunista, nem francês, nem nada. Não
sou nada; acredito que nossa vidinha começa e termina por aqui mesmo. Dona Dilma
e seus quarenta mil ladrões, instalados em todos os buracos dos palácios do
Brasília, pensam como o francês:- - Depois de mim, que o Brasil se “foda”. Os
comunistas fizeram assim na Rússia, em muitos outros lugares, e estão fazendo
assim no Brasil. Só que ninguém acredita.
E, como ninguém acredita, não faz nada, nem diz
nada, só blá-blá-blás, a “Federal” prende, e a “Justiça” solta. Nada de importância,
de justo, de legal, de ordem e de progresso acontece neste país tão grande, tão
amado e tão traído, sem que os militares queiram ou não queiram. Hoje, humilhados,
ofendidos, pobres, sacaneados, iludidos, desiludidos, ensarilharam as armas,
deixaram de cometer “loucuras” e, de longe, muito longe, assistem o avião
entrando em perigoso parafuso chato.
Coronel Maciel.
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