O último resquício dos “anos de
chumbo” em Brasília, atualmente os intestinos do Brasil, vai sair de cena! É a “Ponte
Costa e Silva”, “o único monumento na capital federal que ainda homenageava
protagonistas da ditadura militar”, grita a imprensa servil! Sai Costa e Silva e entra Honestino Guimarães,
que ninguém sabe quem é. -- Humilha, porra! Humilha que eu gosto!
“Quem se abaixa demais
o cu aparece”, dizia o meu xará, Santo Agostinho! Breno era um general Celta que liderou o
exército gaulês (390 anos antes de Cristo). Depois de capturar e saquear Roma, Breno
“humilhou” os romanos, obrigados a pagar um pesado resgate (mais de 320 kg
ouro) para libertar a cidade. Ora,
durante a pesagem do resgate, os romanos reclamaram contra o uso de pesos
falsos. Breno então atirou sua espada no prato da balança, pronunciando a
famosa frase "Vae Victis!" -- "Ai dos Vencidos!”
Nós, os militares de 64,
vencemos a batalha, mas perdemos a guerra, e entregamos o ouro aos bandidos,
traindo as esperanças e a confiança que os brasileiros haviam nos depositado. Agora não adianta nem choro nem velas, nem
pontes, nem porra nenhuma!- - “Ai, dos vencidos!”.
E se os nossos atuais Comandantes
Militares, “machos do culhão roxo”, se emputecessem e baixassem uma simples
nota dizendo que seria de -- “Bom alvitre manter o nome do Costa e Silva”. -- O
que aconteceria, hein? -- Tudo? -- Ou nada?
(Coitadinha da Dilma Rousseff com aquela baita
trolha enfiada entre as pernas...)
Coronel Maciel.
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