domingo, 29 de abril de 2018

Poeta de Latrina.


Nós, militares de 64, pensávamos assim: vamos fazer o Brasil crescer; vamos fazer o “Bolo” crescer, para depois dividirmos entre “todos” os convidados. Entre tantos outros grandes empreendimentos, para fazer o bolo crescer, criamos os grandes Conjuntos Residencias, conjuntos que até hoje, depois de mais de cinquenta anos, estão na mais “perfeita forma”, tão diferentes dos desconjuntados “Minha Casa, Minha Vida”, da Anta da dona Dilma, que não resistem alguns poucos dias de uso demagógicos. Até que, “expulsos do paraíso” por esses bandidos corruptos comunistas, o Bolo Brasil, além de ter parado de crescer, continua sendo dividido, não pelos pobres brasileirinhos, mas entre os ricos “brasileirões”, presidentes, governadores, senadores, e outros “putos” por aí, que não se cansam de meter a mão na massa, enquanto que os brasileirinhos, coitados, só sabem mesmo é clamar, inutilmente, por justiça.  E os militares, hein, coronel? Hoje estamos por aí, na espera do “segundo dia inútil”, quando são depositados o que ainda resta do Bolo que, apesar de minguados, são restos que nunca atrasam pois, se atrasar, e isso os comunistas sabem muito bem, o “bicho pega”. Triste sorte, triste sina, ser poeta de latrina... 
Coronel Maciel.


Um comentário:

Anônimo disse...

Triste pra todos! :(