Mudando de pau pra cacete.
Uma das coisas que eu
mais admiro numa pessoa, seja essa pessoa homem ou mulher, é esse problema, um
verdadeiro enigma, o qual, na minha ligeira e sempre duvidosa opinião, até hoje
ninguém, nem mesmo o Einstein, um dos caras mais sabidos e inteligentes que eu
já ouvi falar conseguiu decifrar; ter ou não ter fé. Quem me dera, meu bom
Deus, ter um “culhonésimo” de fé que muita gente tem por aí; ter a certeza de
ir para o céu, para quem viver muito bem-comportado por aqui; acreditar na
existência de outras vidas por aí; é fantástico! Outra coisa que me deixa intrigado é essa novíssima
questão de menina usar calcinha cor rosa, ou melhor, vestido. Homem que é homem,
amados ouvintes, veste azul, como os pilotos da FAB! Na FAB, na minha querida FAB
de antigamente, quando ninguém pensava em mulher pilotando avião; hoje não; taí
essa menina “Capitã” que vai pilotar o avião do Bolsonaro; parabéns para ela e
para a nossa querida primeira dama, que deve também fazer logo um curso de
copilota, acompanhando o Bolsonaro nas suas viagens por aí; hoje é tão fácil
pilotar! Esse negócio de desigualdade sexual de há muito que acabou, depois da
invenção da tal “pílula”; sexualmente hoje somos todos iguais; acabou-se esse
negócio de “Capitu” do Machado de Assis; ou pior; iguais não, pois nós, os
homens, e nem todos são homens convictos, não temos esse grande problema de
aborto. Me dizia um caboco lá das beiradas dos igarapés do meu grande Estadão
do Pará que um menino, como eu e muitos outros, quando se masturbava, ou quando
batia uma punheta, para ser mais explícito; e fosse esse “pecado” consumado num
banheiro rico, ou num pobre de um igarapé, “brechando” as caboquinhas tomando
banho lindas, nuinhas nuinhas, na realidade estávamos “abortando” dezenas, milhares
de caboquinhos e caboquinhas por aí...
Coronel Maciel.
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