Taí duas palavrinhas que ainda precisam ser muito bem definidas: -- Negro e Democracia. Para entrar nas Universidades aqui neste Brasil tão grande, tão amado e tão traído; Universidades que até hoje não nos deram nenhum “Prêmio Nobel”, nem da Paz, nem de maconha, nem de porra nenhuma, tem muito branco querendo passar por negro, aproveitando-se dessas famigeradas “Cotas para Negros”. Não sei se, aperfeiçoando-se exames de DNA, algum dia a gente possa dizer se o cara é realmente branco ou negro. Pelo simples exame do cabelo, até eu posso dizer se o cabra é negro ou negra. Mas, hoje em dia, com um simples ferro de engomar, cabelo de negra pode ser perfeitamente alisado; só nos restando então o exame pericial do “Pentelho”, inconfundível, seja ele de negro ou de negra. Mas, vamos deixar de explícita sacanagem, em se tratando de assunto tão sério, e vamos tratar do caso desse “negro”, espancado até a morte. Ele era realmente negro, ou era um branco que se meteu numa confusão, dentro do “Carrefur”, e acabou dando uma porrada na cara do segurança, e daí foi levando porrada de outros seguranças até o óbito. Hoje é o maior perigo a gente se meter a besta com um cara que a gente não conhece, nem imagina que ele seja um perigoso “Faixa Preta”, e acaba se fudendo, ou melhor, se lascando. Não sei. Poderia me alongar, mas o meu tempo é curto. Só gostaria de dizer, para terminar, que essa maldita imprensa, totalmente dominada pelas esquerdas mais malditas do que filhas de putas, e que estão, sub-repticiamente; super-maldosamente, jogando os nossos negros e as nossas queridas e deslumbrantes negras contra os brancos do Brasil.
Coronel Maciel.
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