Meu netinho querido, dizia minha vovozinha, que gostava tanto de mim: não te metas a brabo com meninos mais parrudos do que tu; brabezas com fortes é perigoso; da porrada nos fracos; nos “maricas”; nos que não têm “pólvoras” nas suas baladeiras. Não sei e sei por que os “americanos” se cagam de medo dos “coreanos” do Norte. Ora, porque eles têm duas ou três bombinhas atômicas e dois ou três Veículos Lançadores. Dizem, não sei, mas acredito, que os “americanos” sabotaram nossos esforços, ajudando a explodir a Base de Lançamentos de Foguetes, em Alcântara, e não fizéssemos a nossa bombinha atômica. Outra coisa que minha vó sempre dizia: meu filho: larga de empinar papagaio; vai ser piloto da FAB; não há boca mais rica que ser militar: não faz porra nenhuma (às vezes ela dizia os mais ditosos palavrões), se aposenta cedo, e quando morre deixa tudo pra viúva e pros outros; pelo menos é o que essa a imprensa filha da puta anda dizendo de “nóis”. Ora porra, ela ainda me dizia: se é assim, por que então não acabar logo com essa raça inútil e com o dinheiro que sobrar fazer umas poucas bombinhas e uns poucos veículos lançadores, calando a boca desse babaca do Biden, que anda ameaçando a gente de viver na maior pobreza. Siga o exemplo dos coreanos, que vivem num lugarzinho pouco maior que a Ilha do Marajó, mas, dizem, que, apesar do pau pequeno, não grandão e mole como o nosso, é trabalhador e duro pra caralho, metendo medo nesses gringos democratas, pois ela também gostava muito dizer: -- Meu filho, quem tem cu, tem medo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário