Nunca mais ouvi falar dos “desaparecidos” de Petrópolis.
Minha vó sempre dizia:-- Meu filho, dois bicudos não se beijam. Acho mais fácil
alguém matar o “Putin”, do que ele se curvar para os Generais da OTAN.,
comandados pelos “americanos”. A mídia do mundo inteiro está contra o Putin.
Assim como no Brasil, “o mundo inteiro” está contra o Bolsonaro. Uma vez já. tentaram
assassiná-lo. Deu sorte. Outra coisa: assim como os jatinhos do GTE deram a
volta ao mundo pata trazer de volta os brasileirinhos que estavam com medo de
morrer na China; agora o Brasil vai fazer de tudo para trazer de volta os
brasileirinhos que estão com medo de morrer
na Ucrãnia. Engraçado: quantos brasileirinhos, coitados, muitos deles, depois
de formados nas nossas falidas Universidades, largam tudo e vão trabalhar como “engraxates”;
“limpadores de vasos sanitários”; “empregadinhos domésticos”, em busca de “dias
melhores”. Feliz sou eu, e os meus “colegas de turma”, que agora, no próximo
dia sete, comemoramos 65 anos daquele distante dia quando cruzamos, orgulhosos,
os portões da nossa querida Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Felizes são
aqueles que. como bem dizia o nosso professor de Português, “Barreto”, que
sabia de cor toda a “Antologia Nacional”, do Fausto Barreto, e Carlos de Laet. Emocionado,
ele nos dizia, recitando o final dos versos do poeta Vicente Augusto de
Carvalho, ”Esperança”: -- Essa felicidade que supomos/Árvore milagrosa que
sonhamos/Toda arreada de tourados pomos/ Existe, sim; mas nós não a alcançamos/Porque
está sempre apenas onde a pomos/ E nunca a pomos onde nós estamos...
Coronel Maciel.
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