É o
amor...
Sei muito bem que não é nosso caso. Casados que somos há mais
de 50 anos; com filhos e netos também casados, que vamos agora querer ditar regras,
ou ensinar como ser feliz na vida. Não! Não vamos agora Ficar dizendo por aí que
bom mesmo é ser solteiro, quando, “mesmo sem dinheiro, andei o mundo inteiro,
casado só tem conta pra pagar”, como nos dizia aquela musiquinha carnavalesca,
dos nossos tempos de crianças. Mesmo assim; mesmo sabendo que existem outras
formas de união muito mais “inteligentes”; sabendo que uma grande maioria de
casamentos costumam se transformar numa forma de união escravagista, monótona,
exclusivista, repetitiva, etc.; etc, e etc, que acabam minando a união, em intermináveis
e agressivas discussões. Família só dá confusão, já dizia “Saramago”, Nobel de literatura. Não sei. Só sei que “William”, aquele velho
bardo inglês na sua incomparável literatura; no seu “Medida por Medita”, nos
conta a história de “Ângelo”, um cara pior, muito “mais pior” e mais sacana que Lula e seus mais de 40 ladrões. Ângelo dizia
que não conseguia entender como uma pessoa podia se apaixonar; até que chegou o
dia quando então ele dizia: — Hoje eu sei que pode...
Coronel Maciel.
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