Feminicídio.
Eu não entendo o mundo, nem o mundo me entende. Não sei e sei
por que certas mulheres lindas, dessas cada vez mais lindas, muitas vezes na
companhia dos filhos e do marido, num Super Mercado, por exemplo, não se cansam
de se mostrar cada vez mais “coquetes”, irritando os maridos, coitados, que pedem,
pelo amor de Deus, para que elas “rezem direito”. Pois é quando elas danam-se a
se requebrar cada vez mais, chegando a mostrar o colorido fundo das calcinhas.
Não sei. Eu acho que elas -- e apresso-me a dizer que nem todas. Nem todas --
se comportam assim, não com intuito de enganar os “coitados” dos maridos, mas
para mostrar a eles como elas são desejadas, e que, ao invés dos ”coitados”
ficarem cheios de perigosos ciúmes,
deviam se “orgulhar” de terem por esposas, noivas, namoradas, ou simples companheiras,
mulheres tão cobiçadas pelos homens, e
até mesmo por outras mulheres. Acredito que muitas não fazem por mal; mas
acredito também que muitas o fazem, chegando até a “cornearem” os maridos, quando
acabam levando “chifradas” até a morte, sendo que muitos deles acabam se matando logo
após cometerem o tal “feminicídio”. Todos conhecem a história do Otelo, o “Mouro
de Veneza”, drama daquele velho bardo inglês, que, enganado pelo Iago, mata “Desdemona” e logo em seguida se mata, ao verificar que
foi enganado pelo Iago, o maldito! Sábio é o casto, já dizia Nelson Rodrigues.
Coronel Maciel.
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