Abatido,
Genoíno, ex-presidente do PT, o partido que mais traiu os trabalhadores;
Genoíno, “assessor
especial” do Ministro da Defesa, se prepara para dar seus últimos suspiros na
prisão! -- Prisão, não pelos crimes praticados durante a “ditadura”, quando
lutava, matava, assassinava, sequestrava, ao lado da atual presidente para
derrotar os generais e transformar o Brasil numa imensa Cuba... -- Genoíno será
preso, não por esses crimes! -- Não! -- Por esses crimes ele deveria ser
fuzilado... Mas será somente enjaulado pelos crimes do mensalão!
(Parece
até que estou vendo o Ministro Joaquim Barbosa, futuro presidente do Brasil (que
Deus nos ouça...) sorrindo e dizendo para ele mesmo -- que eles, os envolvidos
no mensalão, estão todos “fudidis”...)
Mas
pior mesmo será quando chegar a hora e a vez do Lula, o chefe dos vilões – e
por que não dizer? -- também o da dona Dilma, a chefe das “vilonas”, irem,
abraçados e algemados, pra cadeia... – Ora, se cassaram até o ex-presidente Collor,
o “enfant terrible” das Alagoas, também por crimes de corrupção, mas crimes sem
termos de comparações com os atuais crimes do mensalão?
--
Mas vocês também não mataram, não praticaram crimes durante a “ditadura”, dirá
dona Dilma, a santinha guerrilheira, hoje risível “presidenta”! – Crimes, dona Dilma?
– Que crimes? O de ter morto bandidos que estariam hoje comandando pelotões de
fuzilamentos no imenso “paredón” que seria transformado o Brasil, se esses
guerrilheiros não estivessem hoje se queimando nas sulfúreas profundezas dos
infernos? -- Isso é crime, se -- como dizem -- bandido bom é bandido morto? --
Eu não vejo crime nenhum, nem razões para estarem perseguindo alguns dos nossos
velhos coronéis, oficiais que tanto lutaram para nos livrar das garras
assassinas do criminoso Fidel Castro, o amante espiritual das nossas alegres e
embriagadas esquerdas.
Mas,
coronel, o que você esta dizendo? – Vocês não derramaram também tanto sangue
por aí? – Mas não o sangue de jovens sentinelas, como o do soldado Mário Kosel
Filho; não o sangue de desarmados pais de famílias, nas guerrilhas urbanas; não
o sangue do capitão do exército americano Charles Rodney Chandler assassinado a
sangue-frio, diante dos olhos de sua esposa e de seu filho, Todd Chandler, que
até hoje pergunta inutilmente: -- Por que mataram meu pai?...
Foram
tantos os que vocês torturaram, mataram, sequestraram, assassinaram...
Coronel
Maciel.