Eta povinho engraçado e
cheio de frescura esse tal de ser humano! Uns achando que Obama está certo,
neste caso “Ucrânia”; outros achando que não. Uns achando que o Putin “arriou
as calças” para os americanos; outros achando que os americanos não tem coragem
nem de enfrentar o Fidel Castro, de quem já levaram uma vergonhosa surra,
quanto mais o baixinho, louro e invocado Putin?
Recebo um e-mail informando que uma senhora, uma
ilustre e desconhecida senhora chamada Kelma Costa, dizendo no “youtube” que é
-- “covardia colocar as mulheres, esposas de militares, na linha de frente; e
que isto tem que acabar! E que os militares têm que entender e agir como
cidadãos comuns que cumprem com suas obrigações perante a sociedade e o país e
passar a exigir que seus direitos sejam respeitados pelos governantes. Chega de
humilhação e covardia”.
Eu também acho! Acho
que além de covardia é frescura, é viadagem! Ora, colocar nossas senhoras,
esposas, mães, irmãs, servindo de antepara para nossas covardias? Essa não!
Não é para me gabar,
mas já disse aqui alguma vez que fui preso 15 dias, sem fazer serviço, porque
meti o pau no governo Sarney. Eu, que era coronel na ativa servindo no EMAER. E fiz tudo sozinho e sem medo de ser feliz.
Sou individualista. Foi quando num
momento infeliz um brigadeiro amigo meu me chamou e disse-me assim: -- Maciel,
não sei aonde você quer chegar; a “Brigadeiro” você sabe que não vai chegar; não
que você não tenha méritos; mas por causa dessa sua maneira de ser e de agir. Será que você está querendo, no desespero,
alcançar alguma coisa na política?
Engraçado, né? Mas, o
que seria do verde se todos gostassem de amarelo? Pedi permissão e educadamente
me retirei, dizendo que aqui não é meu lugar.
Sexta-feira passada fui
assaltado por dois bandidos que me pareceram ser “de menor”; revólver apontado
para o meu coração, levaram meus documentos e o coitado do meu Fiat-Uno. Não reagi, e por isso estou
aqui.
Muita gente achando
errado o que estão fazendo com esses coitadinhos “de menor”, que são
estupradores, assaltantes, etecetera e coisa e tal, e que estão sendo amarrados
em postes, nu, com os documentos à vista.
Bom. Eu acho que, da
maneira que as coisas andam, só há uma maneira de nós nos livrarmos deles,
assim como nos livrarmos da dona Dilma e de todos os seus “cupinchas”,
“cumpanheiros” e seguidores. Não só no Brasil, como na América Latina:
amarrá-los num pau, melados de açúcar, bem em cima de um formigueiro cheio de “formigas
de fogo”, e apreciar “a demolição”, ouvindo um “tango argentino”.
Coronel Maciel.
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