Decolei do moderno “Kuala
Lumpur Internacional Airport” (KLIA) no meu possante B-26 Invader, equipado com
moderníssimas turbinas TRENT 1000 da “Rolls Royce”, para ajudar na busca do
B777-200 ER da Malaysia Airlines,
perdido num canto qualquer nas ondas dos Mares do Sul. Voei, voei e voei. Usei todos os padrões de busca que me foram
ensinados: quadrado crescente, pente, e até o meu infalível “Zig-Zig-Zag”; mas
tudo em vão; não avistei nem a alma do malaio!
Desisti da busca e fui
fazer uma rápida “passagem baixa” pelos ares da Ucrânia, quando aproveitei para
dar um alô ao louro, baixinho e invocado Vladimir Putin, o qual, em rápida
entrevista usando “russo-português”, me disse que jamais vai arriar as calças
para o negão dono das américas e amigão
do Lula Barack Obama, também dono da maior e mais possante Força Aérea do mundo,
mas que não mete medo à ninguém, a não ser quando usando suas devastadoras
ogivas nucleares, como fez com os pobres dos japoneses de Hiroshima e Nagasáqui.
Fora isso, me disse o baixinho, a dengosa Águia Americana, com suas garras
pintadas de “amarelo-cocô”, não mete medo a ninguém, nem mesmo ao barbudo Fidel
Castro, de quem já levou tremenda e humilhante peia.
Voando em regime
supersônico atravessei a Rússia e o enorme Oceano Pacífico, agora rumo ao
Chile, onde assisti, perplexo e um tanto quanto inútil e revoltado, à posse da
vermelhona Michelle Bachelet, que se fazia acompanhar da risonha-dentuça que se
diz presidenta do Brasil Dilma Roussef. Senti falta do Nicolás Maduro que, apavorado
e com medo de levar um pontapé na bunda dos estudantes venezuelanos, deu sua
falta à triste solenidade.
Na volta, um pouco já
cansado, triste e desiludido, pousei em Brasília, onde fui ao encontro do meu
ex-aluno de voo, hoje eterno Comandante da nossa querida Força Aérea
Brasileira, Brigadeiríssimo Saito, quando lhe fiz um relato de todos os minutos
da minha longa missão. Missão mais que impossível!
Coronel Maciel.
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