“Paidégua”, como dizem
os paraenses papa chibés, maniçoba e o bom “pato no tucupi!” (Não confundir com
“entupi o cu do pato”!... kkk ; não baixe o nível, coroné!...)
Parece mesmo mentira, mas como tudo deu certo!
Errei, e errei redondamente a bola! Eu, que jurava que “este ano não haveria
copa!”. Mas o que foi que aconteceu, ó minha Santa Nossa Senhora Lá do Largo de
Nazareth?
Todos juntos: Dilmão,
Edson Lobão; ministros, ministrinhos e ministrões; deputados, senadores; figurões
da FIFA; risíveis comentaristas da bola quadrada; turistas do mundo inteiro,
todo mundo elogiando!—Paidégua! – Paidégua, mesmo!
Parece que os militares
também foram peças importantes para o tanto brilhar da festa! Jogando na “defesa”
de tudo e de todos, tudo acabou terminando bem! Pena que, terminada a festa, ensarilhadas as
armas, recolheram-se aos seus tanques, navios e aviões e – pelo menos aqui em
Natal -- tudo voltou ao “normal”: -- voltaram as mortes, e voltaram com força
total: quase mil mortes violentas, só nesta metade de ano!
Só a noiva da festa
andou pisando na bola. Mas também, pudera! – Uns, usando sapatinhos altos; outros,
sandalinhas cor de rosa; mas todos com
muito, muito dinheiro no bolso!
Isto tudo me faz
lembrar que, com “ajuda” dos militares, muita coisa funciona, e funciona bem melhor!
(Lembrando que o dedo
na pena vale mais que o dedo no gatilho... KKKKKK)
Coronel Maciel.
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