terça-feira, 7 de outubro de 2014

A vassoura do Palácio!

                     A vassoura do Palácio do Planalto.
 “A vassoura do “Palácio Encantado” lá em Brasília, domingo, logo após as eleições, falava assim:- - Não chore, Dilminha querida! Veja bem como são as coisas que nos  acontecem:-- Antes, quando na floresta, eu me achava tão grande, tão esbelta, tão firme, tão forte, tão linda que nunca poderia imaginar ser hoje a merda de uma vassoura. Sempre me imaginava uma árvore grande, enorme, muito importante, sempre maior que todas  as outras! – Todas as “árvores” acabam assim, dizia-lhe a vassoura. -- Todas vão acabar sendo vassouras, palitos de fósforos, de dentes. Todas vão acabar varrendo chão! Levando vaias! Jogadas, caídas pelo chão.    
Mas, porra, sua vassoura sem vergonha! -- Eu não sou vassoura não! Eu ainda sou a “Presidenta”! -- E quem me dera voltar àqueles velhos tempos quando eu era a mais sanguinária, a mais terrível guerrilheira! – Quem me dera voltar a ser a grandeza que eu era! -- Seria então mil vezes mais bandida do que fui! Mais assassina! Faria enormes “paredóns”, proporcionais aos existentes em Cuba! Teria matado aquele embaixador americano! Muito mais jovens sentinelas seriam assassinados! E hoje eu não estaria assim, chorando, com essa cara imbecil de vaca atolada e muito, muito puta da vida!
Calminha, dona Dilma; controle-se, que o ambiente exige respeito! -- A vida é mesmo assim. Maior o coqueiro, maior o tombo do coco! -- Mas, porra, vassoura! -- Eu não sou coqueiro não!
 Fique fria, Dilminha querida do meu coração, que a senhora pode até sofrer um infarto! -- Lembre-se que a senhora poderia sair à bala!-- Mas, não! -- Vai sair mesmo no voto! -- E com todas as “verdinhas” que a senhora nos roubou, e depositou em contas numeradas nos bancos “Suíços”; somados esses dólares todo, dá muito bem pra senhora lavar a burra o resto da sua vidinha, sua grande, sua enorme vagabunda!
Coronel Maciel.


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