A vassoura do Palácio do Planalto.
“A vassoura do “Palácio Encantado” lá em Brasília,
domingo, logo após as eleições, falava assim:- - Não chore, Dilminha querida!
Veja bem como são as coisas que nos acontecem:-- Antes, quando na floresta, eu me
achava tão grande, tão esbelta, tão firme, tão forte, tão linda que nunca poderia
imaginar ser hoje a merda de uma vassoura. Sempre me imaginava uma árvore
grande, enorme, muito importante, sempre maior que todas as outras! – Todas as “árvores” acabam assim,
dizia-lhe a vassoura. -- Todas vão acabar sendo vassouras, palitos de fósforos,
de dentes. Todas vão acabar varrendo chão! Levando vaias! Jogadas, caídas pelo
chão.
Mas, porra, sua vassoura
sem vergonha! -- Eu não sou vassoura não! Eu ainda sou a “Presidenta”! -- E
quem me dera voltar àqueles velhos tempos quando eu era a mais sanguinária, a mais
terrível guerrilheira! – Quem me dera voltar a ser a grandeza que eu era! -- Seria
então mil vezes mais bandida do que fui! Mais assassina! Faria enormes “paredóns”,
proporcionais aos existentes em Cuba! Teria matado aquele embaixador americano!
Muito mais jovens sentinelas seriam assassinados! E hoje eu não estaria assim,
chorando, com essa cara imbecil de vaca atolada e muito, muito puta da vida!
Calminha, dona Dilma;
controle-se, que o ambiente exige respeito! -- A vida é mesmo assim. Maior o coqueiro,
maior o tombo do coco! -- Mas, porra, vassoura! -- Eu não sou coqueiro não!
Fique fria, Dilminha querida do meu coração,
que a senhora pode até sofrer um infarto! -- Lembre-se que a senhora poderia
sair à bala!-- Mas, não! -- Vai sair mesmo no voto! -- E com todas as “verdinhas”
que a senhora nos roubou, e depositou em contas numeradas nos bancos “Suíços”;
somados esses dólares todo, dá muito bem pra senhora lavar a burra o resto da
sua vidinha, sua grande, sua enorme vagabunda!
Coronel Maciel.
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