E o que é “mais pior”
-- como diria a professora da Dilma Pasadena, e complementando o que eu disse
ontem -- é que o dinheiro que alimenta essas famigeradas “Bolsas-Esmolas”;
dinheiro que sai do meu, do teu, do seu, do nosso, do nosso bolso furado, também serve para alimentar os vícios dos filhos, netos, parentes e aderentes dos
velhinhos beneficiários dessas bolsas. Prendem, massacram, matam, assassinam
seus pais, seus desprotegidos avós, para se apossarem do nosso dinheiro.
Meninos que dizem
sempre assim:- - Sou “di menor”! Posso votar! Posso matar! Posso estuprar! Não
tenho flagrante! Melhor ainda! Quando sou pego “em flagrante”, vou logo dizendo
ao delegado:- - Mais respeito, seu dotô! Sou “di menor”! E mostra, irônico, a
certidão de idade. Certidão muitas vezes falsificada, mas sempre guardada com
muito amor e carinho.
Eis um retrato falado
dos nossos jovens delinquentes, que se alastram pelo Brasil inteiro, num
crescente alarmante. Mas não devemos esquecer que por trás do menor delinquente;
do menor abandonado, há um “adulto abandonado”, sempre pronto a corromper-lhe a inocência. E agora muito “mais
pior”, com a ajuda dessa corrupta presidente-delinquente!
Quanto vale a alma de
um “jornalista” que se vende? – Pergunte ao “Franklin Martins”, o pseudojornalista;
o sequestrador de embaixadores e encarregado de manter um vasto curral de
jornalistas “amestrados”. Ele sabe o preço de cada um. Palmas para as honrosas
e raríssimas exceções!
Coronel Maciel.
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