Vejamos esse caso do
ex-presidente João Goulart, cujos restos mortais foram periciados pelos maiores
periciadores do mundo; e para decepção dos integrantes da Comissão da Verdade,
nada foi encontrado que incriminasse os “gorilas de 64”.
Qual foi realmente a
intenção dessa tardia “exumação”? As “más línguas linguarudas” dizem que era
para sanar definitivamente as dúvidas que depunham contra a honra do ex-presidente:
-- saber se Jango era ou não era “corno”. Tudo, menos um ex-presidente ser chamado de
corno! -- Não sei. Só sei que nunca eu
acreditei em homicídio ou crime praticado pelos “gorilões militares”,
contumazes torturadores, como costumam nos ofender.
Está parecendo mais que
o Jango morreu vítima de fulminante ataque cardíaco, quando gozando as delícias
de ser um riquíssimo latifundiário em sua fazenda, escondida nos confins argentinos.
Apesar de muito, muito rico mesmo, Jango nunca pensou em dividir nem um pouco
só da sua imensa riqueza com os pobres “Trabalhadores do Brasil”, como
costumava dizer Getúlio Vargas, seu padrinho político. Jango se dizia
“socialista não comunista”.
Já outros dizem que
não. Que Jango não era corno. Que Jango era mulherengo; que era alcoólatra,
também, mas em grau muito menor que Lula, o molusco. Que Jango podia ser tudo, menos corno.
Jango era casado com
Maria Tereza Goulart, se não me engano, irmã do Brizola. Não são poucos os que
dizem que ela, mulher muito, muito linda, o passava “pra trás”. Não sei; não
sei. Só sei que “demônios” costumam se esconder nas entranhas das mulheres
belas; tanto mais belas quanto mais malditas (é o que nos diz aquele velho
bardo inglês!) e que elas nasceram para serem amadas e nunca para serem
compreendidas!
Muito mais fácil será
explicar a morte do “Celso Daniel”, que dona Dilma, assim como dona Rosa
Cardoso sabem muito bem como tudo aconteceu.
Maciel: -- Profeta que “endurece,
sem jamais perder a ternura”.
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