E em mulher não se
bate; se deixa! -- Duas “máximas” que meu pai sempre dizia; máximas orais das
mais antigas recebidas dos seus avós e bisavós. Hoje parece que as coisas
mudaram, pois são as mulheres que estão “deixando os homens”; hoje as mulheres
se tornaram “poderosas” e os homens têm “medo” de mulheres poderosas...
Dona Dilma é um exemplo
de mulher que se tornou poderosa. Tão poderosa que hoje, Comandante-em-Chefe
das Forças Armadas (?) resolveu enviar nossos “soldadinhos”, esfomeados, pobres, maltrapilhos; usando armas “de brinquedo” se comparadas com as armas pesadas,
“supersônicos”, de última geração, usadas pelos bandidos que trafegam e
traficam livremente pelas favelas do Rio. Ora, desse jeito vai morrer mais “soldadinho”
que pracinhas na Itália, que também foram enviados para morrer “heroicamente”,
numa luta desigual contra os muito bem treinados, e muito bem armados soldados
alemães. Dizem que os nossos pracinhas morriam de bala, de fome e de frio, pois
seus fardamentos não foram feitos para enfrentar a ventania gelada do frio
europeu. Dizem as más línguas que a base da alimentação dos pracinhas da famosa
Força Expedicionária Brasileira era feito na base da “rapadura”. Custa
acreditar...
Neste caso das favelas
cariocas, dizem os experts no assunto que as Forças Armadas não foram feitas
para enfrentar traficantes, mas sim para missões “mais nobres”. Forças que só
devem ser usadas em “última instância”; entrar pra decidir! -- e não para serem
vilmente humilhadas, como aconteceu em 64 quando os nossos generais -- em vez
de usarem “Paredóns” como fez o Fidel Castro, até hoje infinitamente no poder,
preferiram, burra e bestamente, ficar passando panos quentes em bundas de
terroristas. Hoje estão aí, chorando o leite
derramado.
“Ai dos vencidos!” --
Vencidos foram feitos para se “lascar”; não digo para se “fuder”, como dizia
aquela madre superiora levemente ruborizada, porque ambiente exige respeito!
Coronel Maciel.
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