Era uma vez uma incansável
formiguinha que nos sonhos de uma noite de verão conseguiu “adentrar-se” nas narinas de um corajoso leão,
que no maior dos desesperos tentava, inutilmente, arrancar a pobrezinha com
suas grandes e afiadas garras, garras que acabaram por despedaçar a face, as
fauces, a cara inteira do tão grande, tão forte e tão destemido leão. Enquanto
isso, a formiguinha não estava “nem ai” para o desespero do leão.
Há muitos e muitos
anos, uma formiguinha cubana adentrou-se nas narinas do leão americano, ou
melhor, da orgulhosa “Águia Americana”, águia que já fez de tudo, mas não
consegue “desvencilhar-se” das torturantes garras da formiguinha cubana.
Fidel Castro, o dono da
formiguinha, embora mais morto do que vivo, mas que mesmo assim continua
mandando e desmandando, foi consultado pelo irmão, o boneco Raul Castro, das
intenções do negão Barack ”Hussein” Obama de restabelecer relações de “amizade”
com a incansável formiguinha. Fidel
disse que sim. -- Diga a ele que venha, sim, mas que não venha pensando em
acabar com os nossos sempre temidos e a postos “Paredóns”, nem em querer acabar
com a nossa “democracia”, que com muito custo conseguimos disseminar por toda
América Latina e que há de cortar as asas, a fome e a sede da bicuda “Águia
Americana”, águia tão grande e tão forte, quanto tão burra e tão babaca.
Coronel Maciel.
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