quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Sou adepto de "Ditaduras'!.



Sou adepto de “Ditaduras”!
Coitadinho do Zé Serra, e outros tantos Zés por aí.  Eu também sou outro Zé, entre tantos outros Zés e Marias:-- Maria das Dores, do Céu, da Consolação, do Socorro, de Fátima, da Anunciação, Auxiliadora; Agostinho, Antônio, Raimundo, das Chagas, são tantos os nomes que os nossos pais nos impuseram, quando nem sabíamos a pesada cruz que as religiões; os Livros Bíblicos e Sagrados os obrigavam a nos dar esses tipos de nomes, verdadeiras cruzes que somos obrigados a carregar durante a nossa longa “Via Crucis”! Mas há nomes estranhos, mas nomes fortes, marcantes, que geralmente levam homens e mulheres a vencerem facilmente na vida, principalmente na vida política.
Zé Serra é um desses nomes, nomes feitos para “sucessos” políticos. Quando o Zé Sarney, outro nome forte, (só o nome) -- foi colocado, por sorte; sem esperar, e sem as mínimas condições, na Presidente da República; e quando estava mais perdido que cego em tiroteio, ele então inventou o famigerado “Plano Cruzado”. Sucesso absoluto!  Inflação zerada! O “PMDB”, não me lembro se já tinha o ”P”, elegeu 22 governadores e a grande maioria dos “Constituintes”. Mas tudo não passava de “Fogo de Palha”. E logo o barco começou a afundar. E quando o barco começa a afundar, os ratos são os primeiros a pular fora. E foram esses mesmos ratos que fundaram ao tal “PSDB” do Zé Serra e do FHC. Um partido da ratos fujões, posicionados sempre em cima do muro, na espreita de ocupar os melhores buracos e desvãos da podre política nacional. E sempre com sucesso!
Poderia me alongar muito mais, mas o meu tempo é curto. Mas alguém me pergunta:-- Afinal, velho corona Zé Agostinho, qual o teu partido: -- Oriundo da Revolução de 64, sou partidário de “Ditaduras”! – Credo, Coronel! Nunca pensei! Apresso-me a explicar:-- Mas uma Ditadura igual à de 64!  Mesmo sabendo, como dizia o velho “Churchill”, aquele famoso político inglês que vivia dizendo -- sempre com um charutão na boca e a cabeça cheia de generosas doses do seu melhor “escocês”, que a pior Democracia é melhor que a melhor das Ditaduras! Adepto de uma Ditadura sem sangue nem fuzilamentos, como a Cubana; uma Ditadura igual a de 64, quando éramos felizes e não sabíamos. Uma ditadura que se foi, para nunca mais voltar... 
Coronel Maciel.

Nenhum comentário: