Pimenta, no “bumbum”
dos outros.
Lendo o desabafo de uma
“menina” lá de Roraima, “enojada” de ver tanta gente de outros Estados cobrando-nos
mais “caridade” pelos venezuelanos, fugitivos do inferno que virou a Venezuela nas
mãos dos comunistas; chamando-nos de “xenófobos”, e outros “bichos”, é quando
eu vejo o quanto pimenta no “bumbum” dos outros é refresco. Sem querer ser
chamado de piegas imbecil, sinto também na pele o que é servir anos e mais anos
nas Forças Armadas; servir durante uma vida inteira -- voando, nadando, ou marchando
-- para depois ouvir, perplexos, como muitos de nós já ouviram, um dos seus
filhos, filhas, netos, chorando, perguntar: -- Pai, Vô, você também foi torturador?
Pois é assim que muitos professores, mestres, doutores, reitores estão botando
nas cabecinhas das nossas inocentes criancinhas. São “grimencistas”
especialistas em “lavagem cerebral”, que já se apoderaram do corpo, e estão se
apoderando das almas dos nossos filhos. Mas, como dizia minha vovozinha: meu
filho, não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe...
Coronel Maciel.
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