Uma Loira.
Coitadinho do meu
querido Estadão de Roraima, tão querido e muito bem cuidado pelo “Brigadeiro
Ottomar”, do mesmo DNA do “Camarão”, Estado que nem sei quantas vezes sobrevoei
naqueles meus velhos tempos pilotando meus ágeis C-47, hoje invadido pelos
coitados venezuelanos, trazendo nos seus matulões todos os tipos sarampos e
outras doenças, fugitivos do inferno que virou a Venezuela, nas mãos do “Maduro”,
hoje a menina dos olhos dos comunistas de toda América latina. Nem sei quantos
milhões de dólares o “PT” já deu para o Maduro, dinheiro que não volta nunca
mais. Ouvi dizer que o Temer vai enviar a “Força Nacional” para separar a briga,
inevitável, entre invasores e invadidos, briga que pode “evoluir”, e muito. Não
sei de que lado a “Força Nacional” recebeu ordens para ficar: se do nosso, ou
do lado dos venezuelanos. Outra coisa que eu queria abordar com meus amados
ouvintes: morreu o Kofi Annan, africano que comandou a ONU, a “Desorganização
de Nações Mais Desunidas do Mundo”, que recebeu o cobiçado “Nobel” da Paz, com
seu milhão de dólares, prêmio comumente entrega àqueles mais ligados aos
comunistas. Annan, seguindo o exemplo do nosso Pelé, também era “vidrado” numa “Loira”,
que, segundo o saudoso Dick Farney – “É um frasco de perfume/Que evapora/É o
aroma de uma pétala de flor/Espuma fervilhante de champanhe/Numa taça muito
branca de cristal”... Você já teve na vida um caso com uma Loira? ...
Coronel Maciel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário