“Fudido, Fudido e Meio”.
Quando, na mesma manhã
do Domingo que o “Jornal do Brasil” publicou em letras maiúsculas o meu “Antes
que seja tarde”, ao ser interrogado por uma “autoridade”, maldosamente, ao meu ver,
se tinha sido eu que escrevera o tal artigo, ”gotas de sangue quente” explodiram
dentro de mim, e pensei: “Fedido, fedido e meio”: -- Brigadeiro, isto não é
pergunta se faça a um Coronel; o senhor devia perguntar por que eu escrevi o
artigo. Recebi imediatamente voz de prisão: 15 dias sem fazer serviço. O mesmo
deve ter pensado o Palloci, quando resolveu dar a facada no bucho do Lula, expondo
toda merda que envolve o seu partido. Mas, será possível, meu Deus, que mesmo
assim, com tudo isso, o valoroso povo das nossas Minas Gerais, Estadão que
abriga a nossa querida EPCAR, ainda vá votar na Dilma Bufette-Pasadena? E não
venham agora, guabirus comunistas, dizer que a decisão do Mora ao liberar o
Paloci para dizer tudo o que sabe, foi um erro. Ora, erro foi o nosso, quando,
pressionados por todos os lados, nós, e os nossos velhos Generais, “abandonamos”
o barco, sem pai e sem mãe, nas mãos desses ratos terroristas, ratos que
insistem em querer continuar bebendo do leite, e comendo do queijo dos nossos
filhos.
Coronel Maciel.
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