Comissão Arns.
Volta à baila o nome do
“Dom” Paulo Evaristo Arns, hoje, morto,
escolhido para “paraninfo” da recém criada “Comissão ARNS”, em defesa do chamado
“GLBT” e, quando vivo, um “endiabrado” opositor da hoje tão saudosa “Ditadura”, época gloriosa quando
se podia dormir nu, da bunda pra lua, todo ensaboado, num banco de jardim,
relógio de ouro no pulso, que ninguém encostava; hoje não; hoje a gente dorme
preso, trancado com todas as trancas e cadeados e assim mesmo somos assaltados,
nossas mulheres “arrombadas” e nossas filhas “estupradas”; parece que o nosso
também endiabrado STF, esse mesmo STF
daquele quando se dizia que tão somente um “Cabo e um Soldado” seriam
necessários e suficientes para trancá-lo, e que agora vai nos dizer se é crime,
ou não, chamar, no meio da rua, um gay, ou uma “gaya” de “viado” ou de “viada”,
respectivamente; me apresso a lhes dizer
que eu não tenho nada contra a escolha dos prazeres sexuais de ninguém. E,
nesse atual caso da “Previdência”, tão enrolado e tão difícil de entender, gostaria
de saber se alguém por aí sabe me dizer se um padre, um bispo, um Papa, um
cardeal também se aposenta, e de onde vem o dinheiro para pagar essas aposentadorias,
no caso desse dinheirão todo não cair do céu, feito maná, como muita gente
pensa; e quanto ganha um padre um papa, um cardeal. Ora, coronel, se não cai do
céu, esse dinheirão todo só pode sair dos nossos bolsos, e dos bolsos dos
cristãos do mundo inteiro; e isto desde aqueles velhos tempos quando Jesus dizia:
-- Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja; e as portas do
inferno não prevalecerão contra ela. Vou ficando por aqui, pedindo ao meu bom
Deus, que tem poderes sobre céus e terras, que me perdoe e me livre para sempre
das labaredas sulfúreas dos infernos.
Coronel Maciel.
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