Não sei se nos outros
milhões de planetas habitados neste universo sem fim, sim, pois só os mais tapados;
ou as mais burras, como a Sandrinha Boba
da Globo, pensam que só este nosso “zero
pequenino”, como diria aquele velho bardo inglês, é habitado; não sei se por
lá; quando, daqui a uns mil, ou dez mil anos os nossos netos estarão transando
com as “marcianitas”; brancas ou negras; baixinhas,
magrinhas, gordinhas ou gigantes serão seus amores, pois, dizem, que aqui na
terra estamos sendo somos logrados; “em matéria de amor estamos sendo passados
pra trás”; as mulheres daqui, cada vez mais “mulher”; cada mais lindas, carnavalescas, gostosas, mais exuberantes,
estão preferindo os amores de outras mulheres, enquanto os metidos a mais
çábius anda dizendo que esses tipos de “chifres
e traições” são as verdadeiras causas de
tantos “feminicídios”; os homens, e apresso-me logo a dizer -- nem todos nem todos -- estão cada vez mais se agarrando com outros homens
(?); que coisa mais feia, meu Deus; mas, pensando bem ou mal pensando, eu ainda
prefiro mil vezes mais ver duas meninas lindas se abraçando, umbigo com umbigo,
depois de uma suada vitória numa partida de duplas de vôlei, do que ver, triste, dois marmanjos bigodudos e barrigudos se beijando.
A situação política por aqui está ficando cada vez mais cada vez, num inútil
blá-blá-blá, enquanto o filho da puta do Maduro, escondido nas saias dos
russos, faz o quer com as meninas venezuelanas, que, coitadinhas, estão usando
pedacinhos de jornais velhos, na chegada daqueles dias; enquanto que os homens de lá, que só
sabem clamar por justiça, correm para se esconder no Brasil, onde também só
sabemos clamar por justiça, em vez de mandar logo um cabo e um soldado fechar o
STF, capar e jogar as partes íntimas do Gilmar, como fizeram com
aquele jogador de futebol, para urubu comer, lá na “Toca do Urubu”.
Coronel Maciel.
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