Antigamente, nos meus
tempos de criança, quando não havia TV, nem NET, nem nada, as rádios lá do meu
Belém do Pará, anunciavam que “oito, em cada dez atrizes de “Holywood”, usavam sabonete
“Lever”; as coisas foram evoluindo, evoluindo, chegando a um ponto quando uma
musiquinha rezava: -- Beijo na boca é coisa do passado; a moda agora é, é
namorar pelado. Acabo de ler numa “primeira página” que somente uma ou no
máximo duas em cada dez mulheres sentem prazer, gozo, orgasmo, sei lá mais o
quê, com a simples “penetração”; razão pela qual deduzo que tamanho não é
documento; razão talvez também pela qual hoje em dia tantas mulheres prefiram
transar com outras mulheres, que nem tamanho têm; não sei. Só sei que isto me
fez lembrar um caso, caso aliás verídico,
acontecido num boteco lá em Abaetetuba,, uma das mais lindas cidade no interior do meu Estadão do Pará; foi
assim: durante uma improvisada necropsia feita por um “caboco” num outro caboco,
durante uma concorrida festa de casamento que se realizava num boteco às margens de um Igarapé da cidade,
festa regado com muita cachaça e viola, necropsia
feita num outro caboco que acabara de ser assassinado por um desafeto, que era,
como se diz, corno; o morto foi logo
considerado como o dono do maior pênis do mundo, coisa de quase meio metro de
altura. Curioso com a descoberta, o caboclo “necropsista” colocou o bichão
dentro um saco plástico, e foi correndo mostrar à esposa, uma linda, dengosa e
cheirosa “caboquinha” dos seus 15 anos, incompletos, a inusitada descoberta. A
menina, coitada, quando viu aquilo deu o maior berro do mundo, clamando por
“justiça”; dizendo que ia morrer; chorando, gritando, excomungando, rezando
assim: -- Valei-me Nossa Senhora Rainha de Nazaré; o Chaguinha morreu...
Coronel Maciel.
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