Acordo, abro a janela,
e vejo o Bolsonaro indicando o Eduardo para nosso Embaixador nos States; quem
pode, pode; quem não pode -- como essas nossas safadinhas, maluquinhas e endiabradas
esquerdinhas -- mete o dedo no “rabo” e rasga. Taí um livro muito bom de se
ler: ”O Senhor Embaixador”, do Érico; mas o livro melhor do mundo de se ler e
reler, também do Veríssimo, é “Um Certo Capitão Rodrigo”, paidégua de livro,
que nos conta a história do Rodrigo Cambará, gaúcho “macho do culhão roxo”, que
vivia dizendo: -- Cambará macho não morre na cama! Ora, por que então um certo “Capitão
Bolsonaro”, macho que não morre nem de facada, não pode indicar seu filho
querido para Embaixador, se até o Lula, que não sabe ler nem escrever, nem muito
menos onde fica os “States”, hoje mofando e chorando na cadeia, nos roubou tudo
o que tínhamos, quando na Presidência? Outro livro que já li e reli não sei
quantas mil vezes é a “Hora e a Vez de Augusto Matraga”, do Guimarães Rosa,
que, além de “Imortal”, se não me engano, foi também Embaixador.
Coronel Maciel.
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