sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

OS FILHOS DO PRESIDENTE.


Saramago, escritor comunista, o qual, como tantos outros escritores comunistas, foi também laureado com o Nobel de Literatura, sempre dizia que “família só dá confusão”. Ora, para confirmar tamanha “Máxima Portuguesa”, basta dar uma olhadinha na família do Bolsonaro, coitado, que continua recebendo “facadas” de todos os lados, inclusive dos seus filhinhos mui queridos, deputados-senadores, obrigando o nosso B-17 a “defenestrar” um dos muitos “amigões” dos filhos, um verdadeiro “enfant terrible”, o qual, para dar um passeiozinho-turístico entre Davos e Nova Delhi, fez um “Caça do GTE” dar quase uma volta ao mundo; ora que grande sacanagem; grande imoralidade. Coitado do Bolsonaro, o nosso Trump-Tupiniquim, que, como o Trump-Cherokee-de-lá, não para de receber “facadas”; até desse gordo chileno Maia. Pena que o Bolsonaro não o possa demitir, mas pode muito bem mandá-lo calar a boca e parar de dizer besteiras.
Coronel Maciel.  

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

CAIXA PRETA.


Dizia minha vovozinha que é possível se enganar a todos durante um certo tempo; alguns, durante o tempo todo; mas nunca enganar a todos durante o tempo todo; ela também me dizia que esse tal “garoto” do BNDES é capaz de enganar até o Bolsonaro, coitado, que até hoje não sabe quem são os autores intelectuais da facada; e que, como valoroso Capitão do Exército, afeito mais à marchas e contramarchas, e não às manobras e sutilezas de  “questões contábeis”, se torna alvo fácil de ser derrubado pelo tal “garoto”, o qual parece ser tão “sabidinho” que é capaz de enganar até São Pedro, com alguns milhões de dólares, e adentrar no céu: --  Mas Deus está vendo tudo! A mim, ele não me engana; nem a mim, nem a nós, velhos pilotos da FAB, acostumados que somos a desvendar segredos de “Caixas Pretas” de Acidentes Aeronáuticos; chega de safadezas com o nosso dinheiro; o que nós queremos saber não é só as roubalheiras com essa tal de JBS; queremos saber é quando  vão nos devolver os bilhões e bilhões  de dólares “emprestados” para ditadores comunistas da América Latina e da África;  empréstimos feitos  a “fundo perdido” , “bolados”  nos desvãos escuros do BNDES, nos tempos do Lula e da Dilma, bandidos acostumados a transportar o equivalente ao peso dos dois em  cocaína, nas viagens que faziam pelos quatro cantos do mundo.
Coronel Maciel.

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

VELHOS TEMPOS.


Saudades daqueles nossos velhos tempos.
Aquele verdadeiro sufoco que passei, e que ontem eu lhes contei, mas só pela metade, deixando muita gente curiosa de saber mais alguns detalhes, foi um voo muito; mas muito diferente do realizado pelo “Jatinho do GTE” de Davos para Nova Délhi, sobrevoando aqueles lindos Alpes Suíços; o meu foi feito num velho, mas heroico Dakota C-47, sobrevoando o majestoso “Inferno Verde”, onde encontramos milhares e milhares de Seringueiras gigantescas; bem como Castanheiras maiores ainda; e povoado dos mais exóticos, venenosos, gulosos e estranhos  animais; razão pela qual, voando monomotor, eu assim me dizia: se o outro motor ”pifar”, eu me jogo no leito do Rio, feito uma  “Catalina”.  O Rio Juruá é cheio das mais sinuosas curvas; as “pessoas a bordo” não eram das mais “altas autoridades”; eram bem baixas: desde macacos, papagaios, araras e tartarugas; assim como freiras, padres, caboclos e índios. Decolamos de Carauari debaixo do maior “toró”: chuvas, relâmpagos e trovoadas; as freirinhas rezando com seus tercinhos nas mãos; nariz pra cima, subimos para o “topo”, quando quase no meio do caminho ouvimos aquele barulhão; era a cabeça do cilindro que “voava“, e o pior, os passageiros apavorados correram perigosamente pra cauda do avião; e foi quando o meu copila, graças a Deus, amarelou e apagou, deixando tudo na minha mão e da maneira que eu gosto: livre para minhas decisões; encurtando o caso; voamos duas horas monomotor, e quando pousamos em Eirunepê, já no lusco-fusco; com o pequeno aeroporto lotado de parentes das “vítimas”, fui carregado pela pista, considerado um verdadeiro e heroico Capitão!  Fim de papo...
Coronel Maciel.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

COISAS DA NOSSA VIDA.



A morte do “Kobe Bryant”, de quem eu nunca tinha ouvido falar, apesar de hoje eu gostar muito mais de assistir partidas de Basket profissional dos americanos, do que esse nosso já manjado futebol, que eu acho a mesma pelada de sempre; os mesmos “pernas de pau”, com esse tal de impedimento, que só faz atrapalhar, fazendo que muitas partidas terminem num irritante zero a zero; tão diferente das cestas espetaculares do Basket americano. Mas como ia dizendo, a morte do Kobe me fez lembrar a morte do Kennedy; no dia em que ele morreu, me lembro como se fosse hoje, eu, Aspirante-Aviador, estava voando o meu primeiro “voo solo” no B-26, ao lado do “Jorginho”, quando a Torre Natal nos chama informando que Kennedy acabava de ser morto, em “Ballas”, no Texas. Eu acho que hoje morre-se muito menos que nos nossos tempos de Cadete, com os aviões movidos a “Piston”, como os saudosos T-6; só sei que voávamos muito mais; e como não havia radares nos “olhando”, os voos e acrobacias rasantes se multiplicavam; daí o grande número de acidentes fatais, eu acho. Eu nunca tive medo de morrer pilotando meus aviões; e olha que eu era “expert” em voos rasantes; quantas e quantas vezes eu vinha de T-6 em voo rasante do Rio até Natal, roçando as areias das praias; já bati o “recorde” de voo monomotor  pilotando um “Dakota” no trecho “Carauari – Eirunepê”; foram duas horas sobrevoando o Rio Juruá, se não me engano o mais tortuoso do mundo; o meu copila, coitado, Tenente novinho na  sua  primeira viagem no Douglas, amarelou e apagou, quando viu o motor pegando fogo, após a cabeça de um dos cilindros “voar”, fazendo o maior buraco na carenagem; quem realmente me ajudou foi o mecânico, que, ao ouvir o Tenente dizer que “íamos morrer”, correu, abriu sua maletinha e deu a maior talagada na sua caninha preferida, criando, assim,  muita coragem; eu quase que também dei uma,  mas a custo me controlei; só fui fazê-lo no jantar que nos foi oferecido pelo prefeito da cidade, pois toda sua família que  estava a bordo, foi salva, graças ao meu corajoso Dakota C-47, Olímpico Recordista. Poderia me alongar, mas minha autonomia é curta...
Coronel Maciel.

domingo, 26 de janeiro de 2020

ASSALTOS A MÃOS ARMADAS.


Você também já foi assaltado?
Todo mundo me dizendo que soldado PM não é para ficar “filosofando” se deve ou não salvar a vida de assaltantes, sejam eles “di menor” ou “di maior”, quando nas mãos da “sociedade enfurecida”.  Assim como ninguém pode afirmar se o Brasil seria outro, quem sabe “Primeiro Mundo”, se ainda em mãos militares, e hoje não estaríamos sendo humilhados e ofendidos quando o Governo Americano nos mandam de volta, em aviões fretados, os brasileirinhos que correram para lá, em busca de “tempos perdidos”. Não sei.  Só sei que deve ser muito difícil para um soldadinho PM, muitas vezes morando na mesma “comunidade” onde moram os assaltantes, muitas deles amigos de infância, em busca de “dias melhores”, assaltando outros “pobres” coitados no meio das nossas ruas. Você também já foi assaltado?  Também não é mais para este velho Coronel, que ainda hoje, mesmo sabendo ser “inútil na paz e incapaz para guerras”, não se cansa de ficar filosofando asneiras, sabendo que, quando éramos capazes, não soubemos ser capazes, e entregamos, dizem que covardemente, nas mãos de vis assaltantes, ouro dos nossos filhos.
Coronel Maciel.

OFENDIDOS E HUMILHADOS.


Humilhados e Ofendidos.
Muita gente boa por aí achando que nossas Escolas Militares não fabricam mais Generais como antigamente; “Generais” tipo aqueles de 64.  Ontem, sem querer, fiquei ouvindo dois soldados PM que estavam sendo criticados por deixar que dois menores, coitadinhos, delinquentes que acabavam de assaltar uma senhora, levando a sua bolsa e quase levando sua vida, e que estavam sendo devidamente “linchados” pela população revoltada e já cansada de só clamar por “justiça”. Ora, dizia um deles, esse negócio de prender menor só da zebra: eles nos marcam e amanhã, sabendo que estarão novamente nas ruas praticando os mesmos crimes, acabam “nos linchando” ou mesmo assassinando algum dos nossos entes mais queridos. Hoje, pelos menos aqui em Natal, não se pode mais divulgar fotos de assaltantes nos programas policiais nas TV’s, mesmo que tenham sido filmados pelas câmeras instaladas justamente para flagrar assaltantes; hoje publicar essas fotos é considerado crime! Por mais que eu me esforce, não consigo entender esses nossos legisladores, regiamente “pagos” para defender menores abandonados e sem colarinhos, como para defender “maiores abandonados”, ricos “de colarinhos brancos”, como muitos “Governadores” por aí; ora, como bem diria minha vovozinha, como querer que novíssimos e estudados Generais caiam na mesma “fria” que caíram aqueles velhos Generais. Nadar, voar, marchar para acabar morrendo pobres, humilhados e ofendidos, na esperança de alguma “Boca Rica” quando passam pra Reserva Muito Mal Remunerada?
Coronel Maciel.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

O PILOTO QUE O BRASIL PRECISA.


Qual o melhor “Piloto” para o Brasil?
Andam dizendo por aí que o “Mourão” seria o melhor “piloto” que o Avião Brasil precisa. Não sei. Minha vovozinha duvida e vai além, quando diz que, passada a saudosa onda do “Cabo e do Soldado” para fechar esse tal STF, que ela também acha que só faz atrapalhar, só mesmo uma onda muito maior, quem sabe um bom Tsunami, para “fechar” o que ainda resta do Brasil. Qual o milagre que fez Cuba até hoje mandar e desmandar na América Latrina? Dizem que bastou o Che-Guevara comandar o fuzilamento, numa única madrugada, de seiscentos cubanos, para até hoje, com os “Paredóns” sempre atentos, ninguém no mundo ter coragem de falar mal da eterna ditadura Cubana, mesmo depois de morto o assassino Fidel Castro. Ora, adianta a minha querida vovozinha, bastava também, numa única madrugada, um Cabo Velho, um desses que dedicam suas vidas inteiras dando sangue, suor e lágrimas pela Pátria Amada Brasil, e no final morrer de fome com seus filhos e netos, e sem ter nem onde morar; bastava um só para “fuzilar” uns seiscentos bandidos tipo Tofolis, Maias; Mendes, e todos esses FDP’s que se acham os donos do Brasil. Então, assim como Cuba, o mundo inteirinho; do Papa ao Trump e outros bichos por aí, se cagariam, ou melhor, se mijariam de medo do Brasil. 
Coronel Maciel.  

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

TOFOLI, MAIA, MARIELLE, E OUTROS...


Tofoli, Maia, Marielle, Alcalumbre e outros bichos.
 Nossa; nunca pensei que fôssemos tão bons assim nadando no mar de lama da corrupção; só mesmo com a volta daqueles velhos Generais tipo Castelo Branco, poderemos nos salvar.  Hoje, com o comunista Tofoli mandando no podre STF; com Maia, o chileno, na “Câmara” hoje, como sempre, mais baixa que “poleiro” de pato; com o Alcalumbre, o judeu errante no Senado, o Brasil só tende a mergulhar cada vez mais neste podre “Mar de lama”. Outra coisa: esse caso “Marielle”, coitadinha, que foi eleita vereadora ajudada por uma dessas facções criminosas que pululam na “Maravilhosa”, mas depois de eleita, “vacilou” e, como essas facções não aceitam traições, foi devidamente “justiçada”; ora, os assassinos sabem muito bem quem são os “mandantes”, mas sabem também que não podem vacilar, se não serão também “justiçados”; não só eles como seus entes mais queridos; sendo assim  jamais saberemos a verdade verdadeira; assim como o Bolsonaro, coitado, mesmo com toda força que parece ter, jamais saberá quem são os mandantes “da facada”; a não ser que bote mesmo pra quebrar. É o Avião Brasil, com as hélices embandeiradas, voando rumo ao desconhecido. Enquanto isso, os Generais, gatos escaldados com medo de água fria, estão dentro dos seus tanques navios e aviões, assistindo de longe o circo pegar fogo. Até quando é que não sei. Mas, como bem dizia o Nelson Cavaquinho, o Sol há de brilhar mais uma vez...
Coronel Maciel. 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

BNDES.


BNDES.
Não sei, mas gostaria de saber, se o “Bolsonaro”, o nosso Comandante-em-Chefe, ficou sabendo que o BNDES pagou 48 milhões de reais “do nosso dinheiro”, para abrir a tal caixa-preta do Banco, uma das promessas mais esperadas que os brasileirinhos como eu, que só sabem clamar por “justiça”, uma justiça que além de cega é surda e nunca chega. -- Mas ora, coronel, o “senhor” acha que o Banco vai gastar essa nota toda para essas empresas de Consultoria, todas elas estrangeiras, revelarem suas “mutretas”? Apontar as roubalheiras? -- Seria a maior das burrices! -- Não encontraram foi nada! Ora, direis, se fosse pelos menos 48 milhões “de dólares”, talvez descobrissem alguma coisa. Esse caso me fez lembrar uma gozação feita nos meus tempos de aluno de BQ, quando um Tenente Aviador, um grande gozador, que era o copila de um “Capitão” mais gozador ainda, quando depois de uma longa viagem numa “Catalina” que vinha do Rio, trazendo alguns alunos de férias de fim de ano. Ao chegar em Belém, o Tenente perguntou para um “aluno” qualquer se ele havia dado “um agrado” para o “Comandante”; ora, o aluno “estranhou”, dizendo que não. -- Então corra, peça-lhe desculpas e lhe dê alguma coisa; ora o aluno, coitado, ofereceu dez mirrados “cruzeiros” para o Capitão, e acabou levando o maior dos “esporros”; voltou e foi reclamar do Tenente: - Mas, pô, cara, você só deu dez? Volta, peça perdão ao Capitão, e dê pelo menos “cem”; voltou e levou outro esporro maior ainda. Apresso-me a dizer que tudo não passou de uma “maldosa” brincadeira; uma espécie de trote; brincadeiras daqueles nossos velhos tempos.  Não sei se esse caso do BNDES foi também uma espécie “de trote”; uma espécie de “brincadeira” que os Diretores do BNDES quiserem pregar no Bolsonaro... 
Coronel Maciel.  

sábado, 18 de janeiro de 2020

QUAL O PIOR?


Qual o pior: Nazismo ou Comunismo?
Uns dizem que pior foi o Comunismo dos tempos de Stalin, aquele  dobrou a renda “Per Capita”  da Rússia, dividindo o denominador por dois, isto é, fuzilando, matando, torturando, enforcando da maneira mais cruel possível cinquenta milhões de minorias russas, formadas por velhos, doentes, doentes mentais, ciganos, homossexuais; escritores, intelectuais, enfim, todos os que não rezavam pela cartilha de Stalin; outros dizem que muito pior foi o  Nazismo de Hitler, que  dizem ter matado mais de seis milhões de judeus; assim como também dizem que o chamado “Holocausto” só foi possível com ajuda de outros judeus que “passaram para o outro lado”; não sei; só sei que os comunistas brasileiros, um bando de hipócritas traidores, estão agora posando de “bonzinhos”, tripudiando em cima do cadáver desse tal de Alvim, um babaca que não sabe o que diz, e depois fica chorando feito puta arrependida. Tirem o microfone das mãos da Miriam Leitoa, só para citar um mal exemplo, e substituam por uma metralhadora que vocês vão ver do que essa porca comunista é capaz; e assim tantos e tantos outros safadões  comunistas que hoje ocupam as melhores poltronas desse nosso tão fedido, tão traído Brasil, desse hoje tão humilhado povo brasileiro; basta ver esse tal de Tofoli, comunista da pior espécie, que frustrou todas as  nossas esperanças, dando o golpe fatal nas prisões em Segunda Instância, colocando nas ruas o maior ladrão do mundo, este inútil cachaceiro imbecil que deu bilhões e mais bilhões  de dólares para fazer o metrô  na Venezuela, ou para construir um porto em Cuba, e outras roubalheiras por aí; aliás eu nem sabia que esse tal de Alcolumbre é judeu, com todo respeito que temos pelo povo judeu; poderia me alongar muito mais, mas de tanto escrever e ver  “triunfar as nulidade”, me deu caganeira, ou melhor, dor de barriga...
Coronel Maciel.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

MÃE É MÂE.


Mãe é Mãe.
Pais, mães, irmãos; defensores de “Direitos Humanos”, querem que o Estado, ou o Governo, ou sei lá o quê; ou até mesmo o   “Bolsonaro”, coitado, o que perdeu “a vida e o sossego” depois de eleito Presidente, “ressuscitem” os terroristas mortos pela “Ditadura”; mas como fazê-lo, meu Deus, se os mais perigosos; os que foram preparar o terreno; a “Cabeça de Ponte” lá no Araguaia; lá no “Bico do Papagaio”; lá  no meu Estadão do Pará, para de lá, cumprindo ordens de Cuba, “invadirem” o Brasil, transformando este velho e sofrido Brasil, numa imensa Cuba, com todos seus terríveis e criminosos “Paredóns”; ora, muitos deles foram mortos no confronto com as Forças dos Generais e seus corpos abandonados pelos “Jesuínos” nas matas equatoriais, para servirem de pasto para os Tatus, que comeram suas carnes e os Ratos que roeram seus ossos. Os mais sabidinhos; os que ficaram numa boa, olhando de longe o circo pegar fogo, sentadinhos pelos “Cafés de Paris”; ou bebericando os melhores vinhos, no Chile, escaparam e até se tornaram Presidentes, como o FHC; ou Lula, o imbecíl; ou a Anta Rousseff. Não sei como o Bolsonaro, mesmo depois de esfaqueado, não tem medo de enfrentar e “esculhmbar” com as mães, coitadas -- e mãe é mãe, mesmo mãe de jornalistas – falo desses pseudos jornalistas regiamente pagos para estraçalhar com o saco do Bolsonaro.
Coronel Maciel.


quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

O PRÍNCIPE E A PLEBEIA; O PÃO E O VINHO.


O Pão e o Vinho; o Príncipe e a Plebeia.
Não sei se vocês vão acreditar; mas eu tenho um Papagaio que eu mandei vir do Pará que sabe de coisas que até Deus duvida; hoje, ao abrir a Folha São Paulo, “aquela que não menti”, começou a “rir” quando viu um índio todo “emperiquitado” entre os Papas Francisco e o Benedito, quando então me disse, dando a maior das gargalhadas: -- Coronel, eu  ainda hei de ver um Pajé lá da  tribo dos Tiriós, onde o senhor -- ele ainda me chama de “senhor”-- gostava de pernoitar naqueles seus velhos tempos imemoriais, rezando missas e transformando pão e vinho no corpo e sangue de Jesus; nunca vi um cara tão pecador e tão papagaio; outro dia ele me dizia que conhece muita gente por aí que daria tudo; tudo mesmo,  para ter um pingo de sangue azul, tipo  desse que corre nas veias do Príncipe Harry, esse que casou com a Meghan, linda e gostosíssima morena plebeia, que por sua vez já fora casada com um plebeu, mas que não deu certo; o Príncipe por sua vez “cansou”  de viver de rendas e morar em  Palácios, sempre  na maior boa vida, voando alto, bem alto, acima de turbulências e CB’s, e agora,  quer viver como o negão Barack Obama, ou como o Lula, o imbecil, que diz que “enricou” dando aulas e fazendo  conferências para  boi dormir. Senta que o leão é manso...
Coronel Maciel. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

COISAS DO AMOR.


Na Escola da Vida não há férias, já dizia o Jorge Amado; infeliz daquele que  acorda de manhã pensando que não tem mais nada para fazer na vida; quando acordo assim, já beirando meus bem voados 80; e depois de já haver lido todos os livros que gostaria de ler, pois hoje só faço reler aqueles que mais gosto, e que não passam de uns cem, no máximo, é quando  corro para o meu teclado e, letra por letra, feito pinto comendo milho, me dano a escrever essas coisinhas à toa, algumas cheias dos piores pecados, mas  que muitos de vocês, “tenho a certeza”, gostam de ouvir. Um desses livros é o “Pastores de Noite”, do Jorge, o bem Amado, naquela beleza de página que nos conta a história do “Pé de Vento”, sujeito competente em matéria de jejum, mas que não acreditava que existissem homens capazes de passar um mês sem mulher, enquanto que ele, passados uns quatro ou cinco dias, já ficava “abestalhado”, “macambúzio, e capaz de assaltar qualquer fêmea que passasse, fosse qual fosse a raça: branca, negra, mulata, gordinha, magrinha, baixinha ou gigante, que carregava para “derrubar” nas areias mornas das beiras das praias, com seus ventos carregados de espumas; e fico pensando nesta briga entre os Papas Francisco e o Benedito, se homens casados podem ou não rezar missas, e fico pensando, meu Deus,  como é que pode que meninos que entram nos Seminários com seus 16, 17 anos, consigam chegar aos *80”,  sem ter dado “nem uma”...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

THAT'S LIFE.


É a vida, já dizia o Frank Sinatra, um desses felizes americanos que mais soube aproveitar a vida: -- Já fui tudo na vida; rei, peão, mendigo; “querido” pelas melhores e mais lindas mulheres do mundo; ora por cima, ora por baixo, mas sempre “balançando a poeira, dando a volta por cima”, dizia o Frank. Quando o Sarney assumiu a Presidência, a turma do “Délio” foi toda substituída pelos novos donos da minha querida Força Aérea; o Brigadeiro, Comandante do Segundo COMAR, em Recife, levou, coitado, um humilhante pontapé na bunda, substituído por um outro que me deu “outro”, e fui parar em Belém do Para´, graças a Deus; eu que nunca fiz parte de panelinha nenhuma, embora todo mundo saiba que panelinha na FAB é tudo aquilo que a gente não está no meio; e assim é tudo na vida´; vejam o caso do “Trump”; quando ele assumiu o Comando da maior Força Aérea do mundo, foi logo aconselhado por uma alguém do Partido Republicano a comprar toneladas de desinfetante para ver se conseguia limpar a “Casa dos Brancos”, depois de oito anos de todo tipo de sujeiras feitas pela Michele, coitada, e os filhos do negão muçulmano Barack “Hussein” Obama; hoje o “Biden”, candidato dos “Democratas” de lá; aqueles que não sabem perder eleições, não quer nem ouvir falar no negão enganador, que conseguiu enrolar durante oito anos os americanos; hoje o Trump, ameaçado de ser “impinchado”, se lança numa perigosa aventura no Iran, esquecendo aquela história do leão que foi se meter com a formiguinha, e a formiguinha “adentrou” pelo nariz do bichão, deixando-o muito mais que louco; tudo porque o Trump mandou um dos seu caríssimos e certeiros mísseis assassinar um perigoso líder terrorista, um “paisano” qualquer metido numa farda de General. That’s Life, já dizia o Frank Sinatra...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

PAZ E AMOR.



Abro a “Folha de São Paulo” na esperança de encontrar só notícias boas, neste primeiro dia do ano, mas só encontro mágoas e rancores: -- “O herói de Bolsonaro me torturou, diz jornalista preso por nove anos pela Ditadura”. – Bruno Covas, coitado, com o pé esquerdo já dentro da Cova, mas, hipócrita, como todos os da sua laia, pede ao Bolsonaro que “esqueça o comunismo mundial’, mentindo ao dizer que  aprendeu a lutar pela vida com o avô -- deslavada mentira, pois o mundo inteiro sabe que avô, perigoso comunista que, mancomunado com os mais perigosos terroristas-comunistas, ratões que ainda ocupam as melhores poltronas deste Brasil tão grande, tão amado e tão traído --  lutava para transformar o Brasil numa imensa Cuba, não fossemos nós, que apesar de havermos ganho todas  as batalhas, perdemos a guerra, pois o Brasil continua nas mãos dos mais perigosos comunistas;  donos do mais poderoso de todos os Exércitos, essa Imprensa caolha, comunista, maldita, como essa FSP, que agora me fez lembrar do Clóvis Rossi, um dos seus mais covardes jornalistas, que Satanás o tenha, quando me pedia para tirá-lo da minha lista:-- “Não me comprometa, Coronel”, me pedia ele. Ao contrário da praga que prega a FSP, desejo a todos os brasileiros, não somente aos nossos amigos de São Paulo, mas aos nossos do Brasil inteiro, muita paz e muito amor, lembrando ao Bruno Covas que não é só São Paulo que é o símbolo da luta pela democracia; somos todos nós, símbolos da luta pela democracia no Brasil inteiro!
Coronel Maciel.