Mãe é Mãe.
Pais, mães, irmãos;
defensores de “Direitos Humanos”, querem que o Estado, ou o Governo, ou sei lá
o quê; ou até mesmo o “Bolsonaro”, coitado, o que perdeu “a vida e o
sossego” depois de eleito Presidente, “ressuscitem” os terroristas mortos pela “Ditadura”;
mas como fazê-lo, meu Deus, se os mais perigosos; os que foram preparar o
terreno; a “Cabeça de Ponte” lá no Araguaia; lá no “Bico do Papagaio”; lá no meu Estadão do Pará, para de lá, cumprindo
ordens de Cuba, “invadirem” o Brasil, transformando este velho e sofrido
Brasil, numa imensa Cuba, com todos seus terríveis e criminosos “Paredóns”; ora,
muitos deles foram mortos no confronto com as Forças dos Generais e seus corpos
abandonados pelos “Jesuínos” nas matas equatoriais, para servirem de pasto para
os Tatus, que comeram suas carnes e os Ratos que roeram seus ossos. Os mais
sabidinhos; os que ficaram numa boa, olhando de longe o circo pegar fogo,
sentadinhos pelos “Cafés de Paris”; ou bebericando os melhores vinhos, no
Chile, escaparam e até se tornaram Presidentes, como o FHC; ou Lula, o imbecíl;
ou a Anta Rousseff. Não sei como o Bolsonaro, mesmo depois de esfaqueado, não
tem medo de enfrentar e “esculhmbar” com as mães, coitadas -- e mãe é mãe,
mesmo mãe de jornalistas – falo desses pseudos jornalistas regiamente pagos
para estraçalhar com o saco do Bolsonaro.
Coronel Maciel.
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