BNDES.
Não sei, mas gostaria
de saber, se o “Bolsonaro”, o nosso Comandante-em-Chefe, ficou sabendo que o BNDES
pagou 48 milhões de reais “do nosso dinheiro”, para abrir a tal caixa-preta do
Banco, uma das promessas mais esperadas que os brasileirinhos como eu, que só sabem
clamar por “justiça”, uma justiça que além de cega é surda e nunca chega. --
Mas ora, coronel, o “senhor” acha que o Banco vai gastar essa nota toda para
essas empresas de Consultoria, todas elas estrangeiras, revelarem suas “mutretas”?
Apontar as roubalheiras? -- Seria a maior das burrices! -- Não encontraram foi
nada! Ora, direis, se fosse pelos menos 48 milhões “de dólares”, talvez
descobrissem alguma coisa. Esse caso me fez lembrar uma gozação feita nos meus
tempos de aluno de BQ, quando um Tenente Aviador, um grande gozador, que era o
copila de um “Capitão” mais gozador ainda, quando depois de uma longa viagem numa
“Catalina” que vinha do Rio, trazendo alguns alunos de férias de fim de ano. Ao
chegar em Belém, o Tenente perguntou para um “aluno” qualquer se ele havia dado
“um agrado” para o “Comandante”; ora, o aluno “estranhou”, dizendo que não. -- Então
corra, peça-lhe desculpas e lhe dê alguma coisa; ora o aluno, coitado, ofereceu
dez mirrados “cruzeiros” para o Capitão, e acabou levando o maior dos “esporros”;
voltou e foi reclamar do Tenente: - Mas, pô, cara, você só deu dez? Volta, peça
perdão ao Capitão, e dê pelo menos “cem”; voltou e levou outro esporro maior
ainda. Apresso-me a dizer que tudo não passou de uma “maldosa” brincadeira; uma
espécie de trote; brincadeiras daqueles nossos velhos tempos. Não sei se esse caso do BNDES foi também uma espécie
“de trote”; uma espécie de “brincadeira” que os Diretores do BNDES quiserem
pregar no Bolsonaro...
Coronel Maciel.
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