quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

BNDES.


BNDES.
Não sei, mas gostaria de saber, se o “Bolsonaro”, o nosso Comandante-em-Chefe, ficou sabendo que o BNDES pagou 48 milhões de reais “do nosso dinheiro”, para abrir a tal caixa-preta do Banco, uma das promessas mais esperadas que os brasileirinhos como eu, que só sabem clamar por “justiça”, uma justiça que além de cega é surda e nunca chega. -- Mas ora, coronel, o “senhor” acha que o Banco vai gastar essa nota toda para essas empresas de Consultoria, todas elas estrangeiras, revelarem suas “mutretas”? Apontar as roubalheiras? -- Seria a maior das burrices! -- Não encontraram foi nada! Ora, direis, se fosse pelos menos 48 milhões “de dólares”, talvez descobrissem alguma coisa. Esse caso me fez lembrar uma gozação feita nos meus tempos de aluno de BQ, quando um Tenente Aviador, um grande gozador, que era o copila de um “Capitão” mais gozador ainda, quando depois de uma longa viagem numa “Catalina” que vinha do Rio, trazendo alguns alunos de férias de fim de ano. Ao chegar em Belém, o Tenente perguntou para um “aluno” qualquer se ele havia dado “um agrado” para o “Comandante”; ora, o aluno “estranhou”, dizendo que não. -- Então corra, peça-lhe desculpas e lhe dê alguma coisa; ora o aluno, coitado, ofereceu dez mirrados “cruzeiros” para o Capitão, e acabou levando o maior dos “esporros”; voltou e foi reclamar do Tenente: - Mas, pô, cara, você só deu dez? Volta, peça perdão ao Capitão, e dê pelo menos “cem”; voltou e levou outro esporro maior ainda. Apresso-me a dizer que tudo não passou de uma “maldosa” brincadeira; uma espécie de trote; brincadeiras daqueles nossos velhos tempos.  Não sei se esse caso do BNDES foi também uma espécie “de trote”; uma espécie de “brincadeira” que os Diretores do BNDES quiserem pregar no Bolsonaro... 
Coronel Maciel.  

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