“A Saudade mata a gente,
morena... A saudade é dor pungente, morena...” -- Velha canção sobre o eterno
tema do amor! Singela “Toada” do João de
Barro, o Braguinha, lançada pelo saudoso
Dick Farney. Na época, 1948, eu tinha os meus oito anos, “na aurora da minha
vida/na minha infância querida” -- canção que minha mãe gostava tanto de cantar,
acompanhada do seu dolente bandolim. Toada que eu acabo de lembrar num saudoso “Ré
Maior”, ao lado do meu também dolente violão.
Esta canção me fez lembrar
o “Valério Valerioduto”, hoje preso e muito bem encarcerado na Papuda e com
toda certeza com muita, muita saudade de sua beleza de mansão nas montanhas
verdejantes das Minas Gerais, e sem esperanças de tão para lá voltar.
Traído pela quadrilha
do Lula, Valério ingenuamente acreditou nas promessas que lhe foram feitas pelo
Genuíno, guerrilheiro e presidente do PT, de que nada iria lhe acontecer, pois
o Brasil estava, como ainda está, nas mãos douradas de crimes do “Exú de Quatro
Dedos”. Genuíno, malandro que é, useiro
e vezeiro em enganar, em enrolar tanto os brasileirinhos, como os “brasileirões”,
escapa da Papuda e vai se esconder debaixo das saias e do papo da sua filhinha querida,
coisas que sói acontecer num Brasil dominado pelos bandidos do PT.
“Mas isto não vai ficar
assim tão fácil não, uai”--pensa mineiramente o Valério, cheio de saudades de
casa. “Se eu abrir o bico; se eu abrir as comportas e contar tudo que eu sei”,
vou alagar o podre Palácio do Planalto e afogar o mundo todo na lama; será um
Deus nos acuda; incomparável Tsunami!
E eu tenho tudo
gravado! Eu, e o Barack Obama, sabemos de tudo! O negão está lá na Casa Branca,
livre, feliz da vida e rindo de mim; e eu, aqui penando, sofrendo, com ódio,
com raiva e com muita saudade (a saudade mata a gente, Obama...) e sabendo que
se eu não contar logo tudo, tudo, tudo, vou virar um pobre de um coitado
prefeito Celso Daniel.
Coronel Maciel.
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