domingo, 24 de novembro de 2013

Genuíno "Dedo Duro" escapa da Papuda!


“A Saudade mata a gente, morena... A saudade é dor pungente, morena...” -- Velha canção sobre o eterno tema do amor!  Singela “Toada” do João de Barro, o Braguinha, lançada pelo  saudoso Dick Farney. Na época, 1948, eu tinha os meus oito anos, “na aurora da minha vida/na minha infância querida” -- canção que minha mãe gostava tanto de cantar, acompanhada do seu dolente bandolim. Toada que eu acabo de lembrar num saudoso “Ré Maior”, ao lado do meu também dolente violão.

Esta canção me fez lembrar o “Valério Valerioduto”, hoje preso e muito bem encarcerado na Papuda e com toda certeza com muita, muita saudade de sua beleza de mansão nas montanhas verdejantes das Minas Gerais, e sem esperanças de tão para lá voltar.

Traído pela quadrilha do Lula, Valério ingenuamente acreditou nas promessas que lhe foram feitas pelo Genuíno, guerrilheiro e presidente do PT, de que nada iria lhe acontecer, pois o Brasil estava, como ainda está, nas mãos douradas de crimes do “Exú de Quatro Dedos”.  Genuíno, malandro que é, useiro e vezeiro em enganar, em enrolar tanto os brasileirinhos, como os “brasileirões”, escapa da Papuda e vai se esconder debaixo das saias e do papo da sua filhinha querida, coisas que sói acontecer num Brasil dominado pelos bandidos do PT.

“Mas isto não vai ficar assim tão fácil não, uai”--pensa mineiramente o Valério, cheio de saudades de casa. “Se eu abrir o bico; se eu abrir as comportas e contar tudo que eu sei”, vou alagar o podre Palácio do Planalto e afogar o mundo todo na lama; será um Deus nos acuda; incomparável Tsunami!

E eu tenho tudo gravado! Eu, e o Barack Obama, sabemos de tudo! O negão está lá na Casa Branca, livre, feliz da vida e rindo de mim; e eu, aqui penando, sofrendo, com ódio, com raiva e com muita saudade (a saudade mata a gente, Obama...) e sabendo que se eu não contar logo tudo, tudo, tudo, vou virar um pobre de um coitado prefeito Celso Daniel.

Coronel Maciel.

 

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