sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O dia que o presidente Kennedy morreu.


No dia em que o presidente Kennedy morreu, assassinado em “Ballas” no Texas, eu me lembro voando no meu poderoso “Invader B-26”, em voo rasante sobre as águas verde-azuis dos mares de Natal, quando o controlador da TWR NT me chama emocionadamente para informar  que “o presidente Kennedy acabava de ser assassinado”. Eu, com os meus 23 anos, Aspirante-Aviador; ele, Kennedy, com os seus 46, Presidente da maior nação democrática do mundo; nos dois tão cheios de vida, de amores e de esperanças!

Hoje, caminhando pelas areias quente-húmidas da praia de Ponta Negra, olhando aquelas mesmas águas verde-azuis, fiquei lembrando aquele dia tão triste para o mundo; hoje, cinquenta anos depois...

Barack Obama, um negro, quem diria?-- hoje presidente, figura tão diferente do típico cidadão americano, mulheres e homens brancos, descendentes anglo-saxônicos e protestantes -- decreta que em todos os lugares do mundo onde os americanos tenham algum direito, e não são poucos esses lugares, que a bandeira americana seja hasteada a meio pau. Mais do que justa homenagem a um das personalidades mais lembradas e polêmicas do mundo.

Hoje, cinquenta anos depois, eu me pergunto:- - O que significou aquela morte para o mundo? -- E quem não se emociona ao lembrar o filho, criancinha ainda, fazendo continência para o esquife do pai?

Dizem que JFK só chegou à presidência devido ao dinheiro e ao poder do pai, que também dizem que tinha fortes ligações com o submundo do crime. Dizem também as más línguas que ele e sua linda Jaqueline formavam um “par de amor perfeito”; mas que, garotão bonitão que era, traia Jaqueline com as mais lindas e perfeitas pernas das mulheres americanas, inclusive com a sedutora Marilyn Monroe. (Dizem que as mulheres, principalmente as mais belas, conseguem transformar os homens em verdadeiros “monstros”.)

Aproveitem a bem vida -- Aviadores do Brasil! -- e lembrando sempre que “pecar, é não pecar”...

Coronel Maciel.

 

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