Dilma Pasadena -- assassina
da Petrobrás; a que fez jorrar dos nossos bolsos furados um bilhão e mais cento
oitenta milhões de dólares na compra de uma refinaria que estava sendo vendida
como podre ferro velho lá no velho oeste Texano! Aguarde que o seu dia há de
chegar! O seu e o do Maduro, o filhote do Hugo Chávez, e de todos os filhotinhos
do sanguinário Fidel Castro que hoje campeiam pela sofrida América Latina!
Não há mal que sempre
dure, nem bem que nunca acabe! Está chegando o “Dies Irae”, o Dia da Ira,
quando Lula-Frigo-Boi, o chefe dos vilões e sua ratinha gorda de estimação
estejam indo juntos, abraçados, algemados nas mãos divinas dos novos vingadores!
Mas, coronel, vocês também não mataram? Vocês
também não abusaram durante os anos de “ditadura”, poderá nos perguntar a
santinha de pau oco, a vossa risível chefona. -- Crimes? – Que crimes nós praticamos? -- Pergunte aos “tatus
bolas” do Bico do Papagaio, que comeram as carnes e roeram os ossos dos
terroristas criminosos que foram abandonados por Genoíno e sua trupe, lá nas
matas do Araguaia. -- O de termos matado bandidos que estariam hoje comandando
pelotões de fuzilamentos no imenso “paredón” que estaria transformado o Brasil,
se esses filhos de umas éguas não estivessem hoje se queimando nas sulfúreas
profundezas dos infernos?
Quem quiser duvidar,
que duvide! -- Nunca derramamos sangue de inocentes, como o sangue inocente do
Celso Daniel. Não o sangue de jovens sentinelas, como o do soldado Mário Kosel.
Não o sangue de tantos pais de famílias, mortos durante as guerrilhas urbanas;
não o sangue do Charles Rodney Chandler, capitão do exército americano
assassinado a sangue-frio, diante dos olhos da esposa e do filho Todd Chandler,
o coitado que até hoje chora perguntando: -- Por que mataram meu pai?
Dilma, ó Dilma Pasadena: o seu dia há de
chegar, pois eu já vejo ao longe a Ira de Lampião!
Coronel Maciel.
Um comentário:
Na minha família, não sei de ninguém que tenha sido perseguido durante o governo militar. Até onde sei, os perseguidos foram esses guerrilheiros que hoje dirigem o nosso país. Não concordo com ditadura nenhuma, nem mesmo a que ocorreu durante o governo militar. Mas não podemos negar que o país cresceu muito mais durante o governo militar. Sou totalmente favorável a um golpe militar transitório se esse atual governo continuar comandando o nosso país.
Maura (mauracmc@gmail.com)
Postar um comentário