Questão de nome não se
discute: -- Não somos nós que escolhemos! No Brasil teremos brasileirinhas “aos
montes” apelidadas de “Charlotte”. A “Santa
e Amada Igreja Católica”, além de haver atrasado, e muito, o progresso da
humanidade, para compensar a cruz que
J.Cristo carregou até a morte, obrigou muitas brasileirinhas e
brasileirinhos, como eu, José Agostinho, a carregar essas pesadas cruzes até
suas mortes: Raimundos, Marias, Severinas, Severinos, dos Céus, das Dores, dos
Anjos, Socorros, Aparecidas, Auxiliadoras, Consolações, e por aí vai... Na
Força Aérea Brasileira, e não importa se bom ou mau piloto, um nome “estrangeirado”
é de suma importância para se tornar “caçador”; principalmente nomes de origem
alemã.
Menina de dez anos vai dar à luz no Paraguai.
Aqui no Brasil são muitas as brasileirinhas que carregam a mesma cruz! Duas
coisas que, tanto na cidade como no interior, costumam não se conhecer: o “hímen”
e o pentelho; quando o pentelho nasce, o cabeço já voou “faz é tempo”. Não sei
se nos países tidos como desenvolvidos, isso também acontece; acredito que sim.
Mujica, do Uruguai, maconheiro
e amigão do Lula, diz que ele sabia de todas as sacanagens do mensalão, mas não
podia fazer nada, pois no Brasil é impossível governar sem o uso da corrupção. No Brasil, onde a loucura acerta, tudo é
possível! Se não, vejamos: Os Generais
Presidentes foram únicos que entraram pobres e saíram pobres do poder.
Hoje, sábado de muito
sol e vésperas do dia das mães, vou pegar minha viola e sair por aí, traçando
louras geladas, camarões, lagostas grelhadas, que não sou de ferro, e já “estamos”
na última idade.
Coronel Maciel.
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