(Eu me rio tanto dos
homens que se dizem vencedores...)
Para nós, habitantes da
“última idade”, não é difícil falar de coisas de amor; de casos de amor; de
homens apaixonados; de mulheres apaixonadas; das mais variadas e secretas “sessões
de amor”. Mas não consigo imaginar direito o caso do nascimento do Nosso Senhor
Jesus Cristo, caso que, segundo a Bíblia -- um livro sagrado, portanto um livro
que não mente, e, em sendo sagrado, até a última vírgula é sagrada – teria nascido
de uma virgem, e, mais ainda, por obra e graça do “Espírito Santo”. Como seria
esse espírito? Como teria sido a “incorporalidade” da coisa? Os movimentos, a
tensão dos músculos, o ritmo daquele breve ato animal que deu origem ao homem
mais inteligente, mais santo, mais “romântico” e mais incompreendido do mundo?
Para mim, piloto hangarado e cheio de pecados, é muito mais fácil acreditar que
Jesus não era filho de Deus coisa nenhuma. Acredito que ele era um homem
igualzinho a todos nós, humanos, imperfeitos e feitos da mesma substância de
que são feitos os sonhos, segundo aquele velho bardo inglês.
Mais de noventa por
cento da humanidade, passada, presente e futura, acredita em “almas do outro
mundo”; em discos-voadores; em outras vidas; que estamos neste “zero pequenino”,
só de passagem. Agora, que há por aí
milhões e milhões de planetas habitados, só nesta nossa “Via Láctea”, onde,
dizem os sábios astrônomos, existem mais de duzentos bilhões de estrelas, planetas
onde moram seres muito mais ou muito menos inteligentes que nós, eu não duvido.
Só sei dizer que os “chefões”
do Islã, da Igreja Católica Apostólica Romana, dos Terreiros de Candomblés; de
todas as religiões do mundo vivem de explorar a ingenuidade alheia. E se tornam
ricos, famosos, donos de palácios e de sofisticados aviões.
Na política também!
Principalmente no Brasil. Lula, por exemplo... Dona Dilma, por exemplo... Onde
ela terá escondido os milhões de dólares que ela roubou do cofre do Ademar? E
nessa transa da refinaria de Pasadena, quanto ela embolsou? E continua
embolsando e rindo da nossa santa ingenuidade?
Coronel Maciel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário