terça-feira, 26 de julho de 2016

Negras das américas!



Michele Obama, linda, cabelos lisos, longos, (naturais ou peruca?) e negros como as “asas da graúna”, mais parecia a “mulher dos outros”. Negra, charmosa, linda, elegante, chegou e “abafou”, apagando o restinho de brilho da “branca, traída e aguada”, que só sabe balançar a cabeça, feito vaca de presépio. Fosse a Michele, seria minha preferida. Sou mais o Donald Trump, mesmo sabendo que, caso ele vença, e acho que vai vencer, os “democratas” do mundo inteiro, principalmente a imprensa mundial completamente dominada pelas “esquerdas”, vai ou vão dizer que os “americanos não sabem votar”.
Donald Trump promete trazer de volta as grandes empresas americanas que foram dar “volta ao mundo”, atraídas pelos incentivos fiscais e principalmente pela mão de obra barata dos países pobres, mas ricos de petróleo e outras cobiçadas matérias prima, uma das principais causas do desemprego nos “Estados Desunidos”. E assim, o bilionário candidato pretende dar um basta a essa maldita “globalização”. Outra coisa que fatalmente vai acabar é essa tal União Europeia, verdadeira “colcha de retalhos”. Todos sofrendo, morrendo, chorando seus mortos, apavorados, nas mãos de milhares, milhões de imigrantes, fugitivos de guerras, muitos deles perigosos “Homens-bomba”, os homens mais poderosos do mundo!
“Cada um cuide de seu enterro: impossível não há” -- dizia “Quincas Berro D’água”. Não sei se o Donald Trump leu esse embriagado livro do imortal Jorge Amado.
Coronel Maciel. 
   

Nenhum comentário: