Michele Obama, linda,
cabelos lisos, longos, (naturais ou peruca?) e negros como as “asas da graúna”,
mais parecia a “mulher dos outros”. Negra, charmosa, linda, elegante, chegou e “abafou”,
apagando o restinho de brilho da “branca, traída e aguada”, que só sabe
balançar a cabeça, feito vaca de presépio. Fosse a Michele, seria minha
preferida. Sou mais o Donald Trump, mesmo sabendo que, caso ele vença, e acho
que vai vencer, os “democratas” do mundo inteiro, principalmente a imprensa
mundial completamente dominada pelas “esquerdas”, vai ou vão dizer que os “americanos
não sabem votar”.
Donald Trump promete
trazer de volta as grandes empresas americanas que foram dar “volta ao mundo”,
atraídas pelos incentivos fiscais e principalmente pela mão de obra barata dos
países pobres, mas ricos de petróleo e outras cobiçadas matérias prima, uma das
principais causas do desemprego nos “Estados Desunidos”. E assim, o bilionário
candidato pretende dar um basta a essa maldita “globalização”. Outra coisa que
fatalmente vai acabar é essa tal União Europeia, verdadeira “colcha de retalhos”.
Todos sofrendo, morrendo, chorando seus mortos, apavorados, nas mãos de
milhares, milhões de imigrantes, fugitivos de guerras, muitos deles perigosos “Homens-bomba”,
os homens mais poderosos do mundo!
“Cada um cuide de
seu enterro: impossível não há” -- dizia “Quincas Berro D’água”. Não sei se o
Donald Trump leu esse embriagado livro do imortal Jorge Amado.
Coronel Maciel.
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