Não sei, e sei, o que
esses franceses fizeram de tão redondamente errado para sofrerem tanto, como
ultimamente! É uma história antiga de erros e mais erros cometidos durante a
época da França colonial no norte da África, uma África verdadeiramente Maometana.
E outros “erros” cometidos no perigoso formigueiro que se tornou o Oriente
Médio.
Dizem os que sofreram
na “França Ocupada” que muitos franceses foram muito mais “nazistas” que os
próprios alemães! Que era muito mais
fácil seduzir, enrolar, subornar, enganar um nazista, que um francês que “mudara
de lado; que passara para o outro lado; que um francês traidor. Era um
verdadeiro vale tudo. Guerra é guerra!
Sempre achei que a luta
de Raskolnikof -- inesquecível Raskolnikof do “Crime e Castigo” do Dostoievsky
-- foi muito mais árdua que a luta de Napoleão. Quando os nossos velhos
generais faziam de tudo para salvar o Brasil das garras dos terroristas “comunistas”
-- luta inglória, diga-se de passagem -- muitos deles foram viver “numa boa” na
França, sob a proteção do “Miterrand”, que na época, se não me engano, era primeiro
ministro. Depois voltaram e transformaram o Brasil nesta verdadeira merda do
mais alto meretrício que é hoje o Brasil das “Olimpíadas”. Alguns gostaram e até hoje vivem por lá, como
o Chico Buarque, que vive bêbado pelos cafés de Paris, torrando o dinheiro que
nos está sendo roubado da corrupta “Lei Rouanet”.
Coronel Maciel.
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