Sempre achei uma grande
sacanagem a importação de negros africanos para o trabalho escravo, tanto para
aqui, como para lá, nos Estados Unidos, onde o “Problema Negro” se tornou um
problema “infinitamente” maior e mais complexo que no Brasil, onde brancos e
negros vivem numa boa, salvo as exceções de praxe, como na nossa querida Marinha
de Guerra, onde a “seleção” era rigorosa, não sei se ainda o é, eu nunca vi um “criolão”,
no bom sentido, chegar às “quatro estrelas”. Na “VARIG” eu também nunca vi um
desses “negros retintos” chegar a Comandante. Escapou de branco, preto é! –
nesse caso, eu orgulhosamente me considero um caboclo negro paraense, que não
sabe direito como conseguiu a façanha de chegar a coronel, ainda por cima
aviador! Foi preciso muitas e muitas perigosas “acrobacias”!
Mas deixando de lado
essas “mal traçadas linhas”, a situação nos “Estados Desunidos” está ficando cada
vez “mais pior”, sem que ninguém faça nada, ou pior, sem que ninguém possa
fazer nada -- muito embora ainda falte muito para se comparar com o que
acontece hoje, agora, no Brasil, onde policiais estão morrendo “feito moscas”.
Aqui morre por mês mais policiais do que por lá num ano! Mais; muito mais!
Assim como hoje cada vez
mais aumente -- por culpa nossa, mas principalmente dos “Estados Unidos” e
outros países ricos -- o aquecimento global desse nosso “Zero Pequenino”, cujas
consequências só serão sentidas pelos nossos filhos e netos, assim também a
antiga sociedade escravagista do Sul dos
Estados Unidos não se apercebia da terrível herança que ia legar às gerações vindouras, o instalar uma “população
paralela negra”, que cada vez aumenta mais, foco de um conflito racial de consequências imprevisíveis.
Coronel Maciel.
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